terça-feira, 8 de abril de 2014

Escravismo na Grécia Antiga

Pelo lado positivo da civilização grega destacando o desenvolvimento cultural, político e econômico. A Grécia Antiga é o berço da democracia, das Olimpíadas e da Filosofia. Porém, esta mesma sociedade, que gerou toda esta riqueza cultural, utilizou para diversos fins a mão-de-obra escrava. A mais comum forma que as pessoas se tornavam escravas era da captura em guerras e em algumas cidades-Estado gregas existia a escravidão por dívidas, ou seja, uma pessoa devia um valor para outra e, como não podia pagar, transformava-se em escrava do credor por um determinado tempo , várias cidades gregas tornavam-se os prisioneiros em escravos, estes são indivíduos privados de suas liberdades, e forçado a submeter-se a um proprietário, que pode comprá-lo, vendê-lo ou emprestá-lo como qualquer outro bem material. Estima-se que em Atenas a maioria dos cidadãos tinha pelo menos um escravo , a maior parte dos escritores consideravam a escravidão não só como algo natural, mas como algo necessário, porém alguns debates isolados ocorreram, especialmente nos diálogos socráticos, os escravos não tinham direitos políticos e jurídicos, não eram considerados cidadãos. Além de ser uma forma de treinar o futuro soldado, controlava o excesso de escravos na cidade.
A base da economia da Grécia Antiga era a mão-de-obra escrava, os trabalhos manuais e principalmente os pesados eram rejeitados pelos cidadãos gregos. Eles costumavam inicialmente ser capturados nas cercanias dos grandes centros (pólis) escravos também eram usados como artesãos e negociantes. Como na agricultura, eles eram empregados na execução de trabalhos que estavam além da capacidade da família. Escravos eram, também, empregados nos lares, onde sua principal função era substituir o mestre em seus negócios e acompanhá-lo em suas viagens, as mulheres escravas, por sua vez, ocupavam-se de tarefas domésticas, particularmente panificação e costura. Apenas os cidadãos mais pobres não possuíam escravos.
Fonte: Wikipédia.com
Texto escrito por : Rafaela Gonçalves

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