O Projeto Contraturno elaborado e orientado pela Prof.ª Zilda Aparecida de Oliveira Lima, oportuniza aos alunos do Ensino Médio do Colégio Estadual Emílio de Menezes aprimorarem seus conhecimentos na área de História, atualidades e demais assuntos de estudo. Nestas aulas em contraturno (noite) os alunos preparam matérias referentes à atualidade, notícias e conteúdos que serão disponibilizados a toda comunidade, principalmente Emiliana.
A catequese, que hoje
conhecemos pela transmissão de conhecimentos religiosos, no caso
voltado às crianças e jovens, não é uma prática recente. Desde a
chegada dos portugueses ao Brasil, os primeiros catequistas
da história eram chamados de Jesuítas,
e seus catequizandos, eram os Indígenas que aqui habitavam.
Os jesuítas eram padres da Igreja Católica que faziam parte da Companhia de Jesus. Esta ordem religiosa foi fundada em 1534 por Inácio de Loiola. A Companhia de Jesus foi criada logo após a Reforma Protestante (século XVI), como uma forma de barrar o avanço do protestantismo no mundo. Portanto, esta ordem religiosa foi criada no contexto da Contra-Reforma Católica. Os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil no ano de 1549, com a expedição de Tomé de Souza.
→ Levar o catolicismo para as regiões recém descobertas, no século XVI, principalmente à América;
→ Catequizar os índios americanos, transmitindo-lhes as línguas portuguesa e espanhola, os costumes europeus e a religião católica;
→ Difundir o catolicismo na Índia, China e África, evitando o avanço do protestantismo nestas regiões;
→ Construir e desenvolver escolas católicas em diversas regiões do mundo.
Podemos destacar os seguintes jesuítas que vieram ao Brasil no século XVI: Padre Manoel da Nóbrega, Padre José de Anchieta e Padre Antônio Vieira. Em 1760, alegando conspiração contra o reino português, o marquês de Pombal expulsou os jesuítas do Brasil, confiscando os bens da ordem.
A ordem dos jesuítas foi extinta pelo papa Clemente XIV, no ano de 1773. Somente no ano de 1814 que ela voltou a ser aceita pela Igreja Católica, graças ao papa Pio VII
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