Hoje no Contraturno, fui incumbido de falar sobre a Revolução Industrial, mas...
Ao me lembrar de Revolução Industrial, me lembrei de um novo lançamento na indústria dos jogos eletrônicos e sobre uma velha ideia para um texto que há muito eu havia esquecido...
Em outubro deste ano, será lançada a última edição da série Assassin's Creed, com o subtítulo Sindycate, que se passará na Londres de 1866, época da Revolução Industrial. A cada nova edição da série de jogos, um novo panorama histórico é mostrado aos jogadores, como em versões que se passam na época da Terceira Cruzada (Assassin's Creed I), na Europa Renascentista (Assassin's Creed II) e até na Revolução Francesa (Assassin's Creed Unity, penúltimo jogo da série).
A trama segue a guerra secreta entre a Ordem dos Assassinos e os Templários, que se inicia durante a Terceira Cruzada, onde o jogador deve assassinar templários e alvos relacionados para parar a Cruzada. Durante os outros jogos, nos são mostrados cenários diferentes, e livres para se explorar.
Agora pensemos nisso como um método educacional: Os professores mais céticos podem pensar que video games e sala de aula não deveriam andar juntos, mas com a expansão da tecnologia, e uma "culturalização" da sociedade no geral, começa-se a demandar um nível superior de cultura dentro dos jogos também, nível de cultura esse que nos dá games dignos de produções de cinema (alguns jogos já estão com roteiro superior a obras cinematográficas), e alguns jogos que nos ajudam a aprender, seja História, Arte, ou qualquer outra matéria acadêmica.
Em posts futuros falarei sobre outras maneiras alternativas de se ensinar história e outras matérias, como a série de jogos que falei neste post. Até a próxima!
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