Na antiguidade romana, a escravidão era uma condição "normal" por assim dizer, além de Roma ter um sistema politico controlador e incontestável,impondo altos impostos aos povos conquistados e não tinham piedade com os escravos da época.
Nas primeiras décadas do século I a.C., várias transformações sociais e políticas questionaram a supremacia do governo republicano em Roma.Quando Espartaco organizou uma grande revolta de escravos que lutava pelo fim da condição servil e melhores condições de vida, foi a primeira vez que um movimento ia contra a prática que praticamente sustentava toda economia romana.
Espártaco viveu parte de sua vida como pastor e também serviu nas fileiras do exército romano. Após abandonar a vida militar, organizou um grupo de ladrões, após ser preso foi vendido como escravo. Insatisfeito com os maus tratos e humilhações impostas por seu proprietário, organizou uma pequena revolta junto com outros companheiros presos.
O governo romano tentou conter a revolta mais Espartaco e seus companheiros conseguiram derrotar as forças do exercito romano. A noticia se espalhou e o numero de pessoas que se juntou a esse grupo foi enorme, com isso, Espártaco e seus aliados romperam o bloqueio e tomaram as armas do Exército Romano.
Sem demora, o Senado nomeou o general Licínio Crasso para combater os
escravos com um poderoso destacamento de dez legiões, que equivalia a um
numeroso exército de sessenta mil soldados.Ao descobrir o plano dos revolto, o general Crasso pôde melhor organizar suas tropas e vencer os escravos rebeldes.
Não restou outra opção para os participantes da revolta senão lutar até a
morte. Naturalmente, os exércitos romanos conseguiram vencer sem
maiores dificuldades o levante de escravos. Para coibir outras possíveis
revoltas, o Exército Romano crucificou seis mil escravos sobreviventes
ao longo da via Apia.
Aluno:Thiago Trombini 2ºA
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