terça-feira, 15 de abril de 2014

Copa de Elite


Copa de Elite


Enquanto os ativistas de Facebook insistem em criticar a  Copa do Mundo 2014 por serem eventos com alto investimento do poder público, observações importantes deixam de ser pontuadas. Bradar aos quatro cantos de seu mundo virtual que o dinheiro da Copa deveria ser destinado à Educação não modifica o fato de que esses recursos, independente de seu protesto revolucionário, jamais chegariam aos bancos escolares. Ao concordar com a realização de competições de porte global por aqui, o Brasil assumiu o compromisso de injetar recursos em infraestrutura, transporte e em outros setores essenciais. Em tese, a sociedade seria beneficiada com as melhorias urbanas; esse ponto, por sua vez, só poderá ser corretamente analisado depois do grande evento. De fato, pelo menos o que se espera da Copa do Mundo, o tal legado aparenta ser positivo.
A crítica profunda que deve ser levada em conta e que envolve os trabalhadores do Maracanã e todos os operários de obras relacionadas à 2014 também tem a ver com os investimentos. Os benefícios intangíveis da Copa do Mundo talvez sejam de entendimento complexo, mas o questionamento sobre o dinheiro público investido no evento deve ser em relação ao que é palpável. Sim, a Copa do Mundo vai acontecer com injeção de recursos públicos e não há nada a ser mudado quanto a isso. Exigir transparência é obrigação do cidadão, mas o assunto se afunila ainda mais. Se você critica tanto os milhões que – da mesma forma que os protestos – são virtuais para a maior parte da sociedade, por que não reflete – e cobra – sobre o pouco que tem sido tirado daqueles que são fundamentais para a realização do evento? O pensamento crítico sobre a questão social da Copa nquanto os ativistas de Facebook insistem em criticar a Copa das Confederações 2013 e a Copa do Mundo 2014 por serem eventos com alto investimento do poder público, observações importantes deixam de ser pontuadas. Bradar aos quatro cantos de seu mundo virtual que o dinheiro da Copa deveria ser destinado à Educação não modifica o fato de que esses recursos, independente de seu protesto revolucionário, jamais chegariam aos bancos escolares. Ao concordar com a realização de competições de porte global por aqui, o Brasil assumiu o compromisso de injetar recursos em infraestrutura, transporte e em outros setores essenciais. Em tese, a sociedade seria beneficiada com as melhorias urbanas; esse ponto, por sua vez, só poderá ser corretamente analisado depois do grande evento. De fato, pelo menos o que se espera da Copa do Mundo, o tal legado aparenta ser positivo.
A crítica profunda que deve ser levada em conta e que envolve os trabalhadores do Maracanã e todos os operários de obras relacionadas à 2014 também tem a ver com os investimentos. Os benefícios intangíveis da Copa do Mundo talvez sejam de entendimento complexo, mas o questionamento sobre o dinheiro público investido no evento deve ser em relação ao que é palpável. Sim, a Copa do Mundo vai acontecer com injeção de recursos públicos e não há nada a ser mudado quanto a isso. Exigir transparência é obrigação do cidadão, mas o assunto se afunila ainda mais.
Se você critica tanto os milhões que – da mesma forma que os protestos – são virtuais para a maior parte da sociedade, por que não reflete – e cobra – sobre o pouco que tem sido tirado daqueles que são fundamentais para a realização do evento? O pensamento crítico sobre a questão social da Copa do Mundo, sem dúvida, fará bem às conclusões e ao posicionamento dos brasileiros depois da realização da festa. Aliás, é o que poderemos tirar de melhor de um evento tão grandioso.
do Mundo, sem dúvida, fará bem às conclusões e ao posicionamento dos brasileiros depois da realização da festa. Aliás, é o que poderemos tirar de melhor de um evento tão grandioso.


Alunos: Isabella Souza
               Wenik Marinho Felix

Nenhum comentário:

Postar um comentário