Copa
de Elite
Enquanto
os ativistas de Facebook
insistem
em criticar a Copa
do Mundo 2014
por serem eventos com alto investimento do poder público,
observações importantes deixam de ser pontuadas. Bradar aos quatro
cantos de seu mundo virtual que o dinheiro da Copa deveria ser
destinado à Educação não modifica o fato de que esses recursos,
independente de seu protesto revolucionário,
jamais chegariam aos bancos escolares. Ao concordar com a realização
de competições de porte global por aqui, o Brasil assumiu o
compromisso de injetar recursos em infraestrutura, transporte e em
outros setores essenciais. Em tese, a sociedade seria beneficiada com
as melhorias urbanas; esse ponto, por sua vez, só poderá ser
corretamente analisado depois do grande evento. De fato, pelo menos o
que se espera da Copa do Mundo, o tal legado
aparenta
ser positivo.
A crítica profunda que
deve ser levada em conta e que envolve os trabalhadores do Maracanã
e todos os operários de obras relacionadas à 2014 também tem a ver
com os investimentos. Os benefícios intangíveis da Copa do Mundo
talvez sejam de entendimento complexo, mas o questionamento sobre o
dinheiro público investido no evento deve ser em relação ao que é
palpável. Sim, a Copa do Mundo vai acontecer com injeção de
recursos públicos e não há nada a ser mudado quanto a isso. Exigir
transparência é obrigação do cidadão, mas o assunto se afunila
ainda mais. Se você critica tanto os milhões que – da mesma forma
que os protestos – são virtuais para a maior parte da sociedade,
por que não reflete – e cobra – sobre o pouco que tem sido
tirado daqueles que são fundamentais para a realização do evento?
O pensamento crítico sobre a questão social da Copa nquanto
os ativistas de Facebook insistem em criticar a Copa das
Confederações 2013 e a Copa do Mundo 2014 por
serem eventos com alto investimento do poder público, observações
importantes deixam de ser pontuadas. Bradar aos quatro cantos de seu
mundo virtual que o dinheiro da Copa deveria ser destinado à
Educação não modifica o fato de que esses recursos, independente
de seu protesto revolucionário, jamais chegariam aos bancos
escolares. Ao concordar com a realização de competições de porte
global por aqui, o Brasil assumiu o compromisso de injetar recursos
em infraestrutura, transporte e em outros setores essenciais. Em
tese, a sociedade seria beneficiada com as melhorias urbanas; esse
ponto, por sua vez, só poderá ser corretamente analisado depois do
grande evento. De fato, pelo menos o que se espera da Copa do Mundo,
o tal legado aparenta ser positivo.
A crítica profunda que deve ser levada em conta e
que envolve os trabalhadores do Maracanã e todos os operários de
obras relacionadas à 2014 também tem a ver com os investimentos. Os
benefícios intangíveis da Copa do Mundo talvez sejam de
entendimento complexo, mas o questionamento sobre o dinheiro público
investido no evento deve ser em relação ao que é palpável. Sim, a
Copa do Mundo vai acontecer com injeção de recursos públicos e não
há nada a ser mudado quanto a isso. Exigir transparência é
obrigação do cidadão, mas o assunto se afunila ainda mais.
Se você critica tanto os milhões que – da
mesma forma que os protestos – são virtuais para a maior parte da
sociedade, por que não reflete – e cobra – sobre o pouco que tem
sido tirado daqueles que são fundamentais para a realização do
evento? O pensamento crítico sobre a questão social da Copa do
Mundo, sem dúvida, fará bem às conclusões e ao posicionamento dos
brasileiros depois da realização da festa. Aliás, é o que
poderemos tirar de melhor de um evento tão grandioso.
do Mundo, sem dúvida, fará
bem às conclusões e ao posicionamento dos brasileiros depois da
realização da festa. Aliás, é o que poderemos tirar de melhor de
um evento tão grandioso.
Alunos: Isabella Souza
Wenik Marinho Felix
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