A
renúncia de Vargas: Defesa ou pura desculpa?
Vargas renunciou ontem, nesta quarta-feira (9), seu cargo de
vice-presidente da Câmara dos Deputados. Este ato inesperado (e por
sinal um tanto covarde) ocorreu pelo seguinte motivo: Um suposto
envolvimento com o doleiro (pessoa que converte o dólar e
comercializa-os ilegalmente) Alberto Youssef, [que recentemente foi
preso pela lavagem de dinheiro (que novidade), aproximadamente R$
10.000.000,00 (dez bilhões) segundo fontes na Internet.
Sua relação com o doleiro teria sido revelada pela mídia quando
uma viagem muito “cara” com sua família levantou suspeitas de
“uso indevido do dinheiro público” , não foi por acaso, já que
a viagem teria custado em torno de R$ 110 mil (verba arrecadada com
destino ao projeto do Ministério da Saúde).
De um lado, Youssef, um corrupto de mão cheia, já condenado. Por
outro, Vargas, deputado, (deveria ser) honesto, que deixou seu cargo
pela polêmica causada na Câmara, afirmando que “protegeria sua
imagem, da Câmara, dos seu partido e dos seus colegas de trabalho”
e que “não gostaria de prejudicar o andamento dos trabalhos da
Mesa Diretora”.
Todos tem direito à defesa, mas a mídia tem sim o poder de
distorcer qualquer fato. Não que eu esteja defendendo Vargas, mas
precisamos pensar, refletir e pesquisar fontes confiáveis antes de
criticar qualquer pessoa. Mas, porém, contudo e todavia....
Corrupção sempre existiu na política, e, se tratando em lavagem de
dinheiro, não duvido que este “acontecimento” seja FATO.
Fonte de Pesquisa: Folha de Londrina (Dia 10/04 página 3)
Aluna: Natalia Sayuri 2°A
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