terça-feira, 8 de abril de 2014

Curiosidades sobre os Espartanos


A educação dos espartanos era diferente dos outros povos, ao nascer as crianças eram levadas aos anciões onde eram selecionadas, se fossem consideras ruins, doentes , etc deveriam ser jogadas do alto de um desfiladeiro ou serem adotadas por um hilota (a menor classe social em Esparta).As crianças nunca ficavam com suas famílias por muito tempo, quando completavam sete anos, eram levados para quartéis.
Até os doze anos se dedicavam a praticar esportes, quando completavam dezoito anos, começavam um treinamento rigoroso intenso. Seu treinamento consistia em andar descalço, andar nus para que sua pele engrossar , e para aprender a controlar a dor em seu corpo levavam constantes chicotadas até sangrarem.
Sua cidadania só era conquistada após terem 30 anos de idade, e aos 60 anos poderiam ser libertados de suas obrigações e deveres.
A principal força militar dos espartanos eram os hoplitas (soldados da infantaria pesada). A origem de seu nome vem da palavra hóplon quer significa escudo, eles constituíam a elite do exército espartano.
A armadura dos hoplitas era constituída, por uma grossa couraça, perneiras de metal, um escudo feito de madeira de carvalho coberto por uma camada de bronze. A parte ofensiva da armadura era composta por uma lança de dois metros de comprimento e uma espada reta de dois gumes.
Usavam na mão esquerda o escudo e na mão direita manuseavam a espada ou a lança. È bom ressaltar que os espartanos tinham excelentes técnicas tanto para defesa quanto para o ataque, uma delas era a falange, que muitos diziam ser impenetrável. Montavam o que parecia uma casca de tartaruga com seus grandes escudos, para se defender de ataques de lanças, flechas, etc.
As armas usadas eram as mesmas , em todas as pólis (cidades-Estado).Como os equipamentos dos hoplitas era muito pesado, cada soldado era acompanhado por um ajudante que carregava essas armas durante as marchas.

Fonte de pesquisa: História em movimento, volume -1
Autor: Gislaine e Reinado  

Texto escrito por: Patrick Rogel e Isadora Irmer

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