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Revolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura no período entre 1760 a algum momento entre 1820 e 1840. Esta transformação incluiu a transição de métodos de produção artesanais para a produção por máquinas, a fabricação de novos produtos químicos, novos processos de produção de ferro, maior eficiência da energia da água, o uso crescente da energia a vapor e o desenvolvimento das máquinas-ferramentas, além da substituição da madeira e de outros biocombustíveis pelo carvão. A revolução teve início na Inglaterra e em poucas décadas se espalhou para a Europa Ocidental e os Estados Unidos.
A Revolução Industrial é um divisor de águas na história e quase
todos os aspectos da vida cotidiana da época foram influenciados de
alguma forma por esse processo. A população começou a experimentar um
crescimento sustentado sem precedentes históricos, com uma boa renda
média. Nas palavras de Robert E. Lucas Jr., ganhador do Prêmio Nobel:
"Pela primeira vez na história o padrão de vida das pessoas comuns
começou a se submeter a um crescimento sustentado ... Nada remotamente
parecido com este comportamento econômico é mencionado por economistas
clássicos, até mesmo como uma possibilidade teórica." (...)
A Inglaterra foi pioneira na Revolução Industrial pois tinha grande reserva de Húlha (carvão mineral) e também por seu grande poder aquisitivo gerado pela burguesia.
Antes da revolução social as fábricas não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho, o salário era baixo, os funcionários eram praticamente explorados pela quantidade de trabalho que tinham a exercer e os direitos trabalhistas não existiam. Logo depois da revolução industrial surgiram também consequências sociais, com maior destaque o desemprego, os trabalhadores foram substituídos pela eficiência das máquinas. Mas ao longo do tempo podemos reparar nas conquistas trabalhistas, como aumento do salário, direitos adquiridos e o crescimento produtivo e lucrativo, porém como toda história tem seus dois lados, aqueles que foram vítimas do desemprego e que fazem parte da classe mais baixa da sociedade, ainda sofrem com a exclusão econômica.
Antes da revolução social as fábricas não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho, o salário era baixo, os funcionários eram praticamente explorados pela quantidade de trabalho que tinham a exercer e os direitos trabalhistas não existiam. Logo depois da revolução industrial surgiram também consequências sociais, com maior destaque o desemprego, os trabalhadores foram substituídos pela eficiência das máquinas. Mas ao longo do tempo podemos reparar nas conquistas trabalhistas, como aumento do salário, direitos adquiridos e o crescimento produtivo e lucrativo, porém como toda história tem seus dois lados, aqueles que foram vítimas do desemprego e que fazem parte da classe mais baixa da sociedade, ainda sofrem com a exclusão econômica.
Fonte de pesquisa:http://sociologiaisba.blogspot.com.br
Alunas: Danielle Mercurio 3º B, Tatiane Mercurio 3º C
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