domingo, 14 de dezembro de 2014

Confraternização de Encerramento do Contraturno 2014








O Projeto Contraturno  vai se encerrando com o ano de 2014 , mas nós a turminha do Contraturno se Deus quiser estaremos todos juntos novamente no ano de 2015, um novo ano,um novo começo, um novo momento, mas a mesma turminha .  Só tenho a agradecer a todos que fizeram parte do Contraturno e principalmente a fundadora desse Projeto, a Professora Zilda, que nos proporcionou o conhecimento, e o prazer do saber ,de buscar ainda mais afundo sobre informações do passado, que fica só nas lembranças dos que viveram nele, e da atualidade, a tal qual estamos tão presentes e sujeitos a sermos vitimas dela. A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos pensar e aprender ainda mais. Esse Projeto foi e é importante pra minha aprendizagem, é muito gratificante fazer parte disso tudo.  Professora Zilda não sei por onde começar a dizer sobre você, é uma excelente professora que se preocupa com os alunos, que tenta explicar a matéria da melhor forma possível, é uma pessoa admirável ,que transfere o que sabe e aprende o que ensina.  Você é importante,  sua presença na educação é fundamental, pois você tem nas mãos a grande arma… Seus alunos!!

Obrigado Professora Zilda por tudo, por nos dar um dia tão divertido  e especial na sua casa, a Confraternização de Encerramento do Projeto Contraturno.   Desejo a todos um ótimo Natal, e que 2015 seja tão bom, ou até melhor quanto 2014. 

Aluno: João Piraccini

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Andorinha sozinha não faz verão


E diz o povo: “andorinha sozinha não faz verão”.
De fato, por toda e qualquer história de sucesso, ademais o esforço pessoal, tem por traz o suporte de alguém.
Ok, de “muitos alguéns”.
A regra volta a se repetir, e dessa vez, foi o trabalho e amparo da Professora Zilda, que impulsionou o sucesso de alguns alunos, através do Projeto Contraturno.
Os vulgos vestibulandos conseguiram um bom desempenho nos vestibulares em geral na disciplina de história e similares.
As Instituições foram muitas: UEL, UEM, PUC-PR, UNOPAR, Unifil, FECEA, além do tão famoso ENEM.


Autor: Ademir Xavier.

Pronomes Relativos - Relative Pronouns

Os pronomes relativos podem exercer a função de sujeito ou objeto do verbo principal. Lembre-se de que quando o pronome relativo for seguido por um verbo, ele exerce função de sujeito. Caso o pronome relativo for seguido por um substantivo ou pronome, ele exerce função de objeto.

  • Quando o antecedente for pessoa e o pronome relativo exercer a função de sujeito do verbo, usa-se who ou that.
Exemplo: The boy who / that arrived is blond. (O menino que chegou é loiro.)

  • Quando o antecedente for coisa ou animal e o pronome relativo exercer a função de sujeito do verbo, usa-se which ou that
Exemplo: The cat that / which is in the garden belongs to my sister.
(O gato que está no jardim pertence à minha irmã.)

  • O pronome relativo whose (cujo, cuja, cujos, cujas) estabelece uma relação de posse e é usado com qualquer antecedente. Esse pronome é sempre seguido por um substantivo e nunca pode ser omitido.  
Exemplo: The cat whose owner is my sister was in the garden. (O gato cuja dona é minha irmã estava no jardim.)

  • O pronome relativo where (onde, em que, no que, no qual, na qual, nos quais, nas quais) é usado para se referir a lugar ou lugares.
Exemplo: The place where I live is far from here. (O lugar onde moro é / fica longe daqui.)

Aluno: João Piraccini, Thais Hashimoto, Matheus Canesin 2ªA e 2ºB

Bandeirantes no Brasil

A principio o bandeirismo tinha como intuito prender os índios e levá-los para vender para áreas que não tinham a presença do negro para o trabalho escravo, assim vendiam os índios por um preço bem mais baixo que o negro, e o escravizavam. O bandeirismo teve seu auge com a ocupação dos holandeses.
A pobreza da população de São Paulo foi o que motivou o os holandeses, isso aconteceu quando o comercio açucareiro começou a entrar em declínio e a população migrar das cidades litorâneas para o interior onde a economia não tinha sido tão afetada.
Os bandeirantes cultivavam alguns produtos, apenas para sua subsistência, e começou a ver novas riquezas nos sertões, índios que poderiam ser escravizados, matais preciosos.
Podemos dizer que os Bandeirantes foram homens corajosos, que os portugueses usaram para combates contra os índios rebeldes e escravos fugitivos, tudo isso aconteceu no começo da colonização do Brasil.
Em São Paulo teve o surto das bandeiras que teve origens com expedições de resgate para prisioneiros. 
Podemos entender que o bandeirismo teve origem na obra dos Jesuítas com seu início em São Paulo, saiam de São Vicente para o interior do país por entre as florestas e seguindo o caminho dos rios, partindo assim rumo ao Rio grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. 
Os bandeirantes precisavam buscar novas fontes de enriquecimento. Como os negros eram muito caro, então eles resolveram aprisionar os índios, era um bom negócio. Essa fase foi importante para os bandeirantes, pelo Tratado de Tordesilhas, que não estava em vigor, o que serviu de ajuda para a destruição do primeiro ciclo missionário que aconteceu no sul da colônia. Seu objetivo maior era aprisionar os índios para que pudessem vendê-lo.


Maria Carolina Duarte

→ Os Banderiantes ←


















Fonte: http://www.suapesquisa.com/historia/bandeirantes/

Postado por: Natalia Sayuri Yara Yamashita 2ºA

Periodo de Redemocratização

Redemocratizão: é o processo de restauração da democracia. 
No Brasil foram dois processos ocorridos em períodos distintos. O primeiro em 1945, com a deposição de Getúlio Vargas, dando fim a ditadura com um golpe de 1937. No segundo, após o período ditatorial iniciada com um golpe de  1964, O processo de redemocratização teve início no governo do general Figueiredo, com a anistia aos acusados ou condenados por crimes políticos, processo perturbado pela chamada linha dura. Em dezembro de 1979, o governo modificou a legislação partidária e eleitoral e restabeleceu o pluripartidarismo. Com o agravamento da crise econômica, inflação e recessão, os partidos de oposição ao regime cresceram; da mesma forma fortaleceram-se os sindicatos e as entidades de classe. Em 1984, ocorreu as campanha Diretas já. A partir do governo Ernestro Geisel, entre 1974 e 1979, a crise econômica do país e as dificuldades do regime militar agravam-se. Nesse quadro de dificuldades e o apoio da sociedade torna-se indispensável. A campanha das Diretas. Já espalha-se em grandes comícios, passeatas e manifestações por todo o país. Em 1984, na Praça da Sé em São Paulo ocorre o  primeiro grande comício da campanha por eleições diretas para presidente foi organizado por Franco Montoro, governador paulista. Em 1985, Tancredo Neves foi eleito Presidente da República pelo Colégio Eleitoral. Tancredo, porém, foi internado em Brasília, um dia antes da cerimônia de posse. Foi submetido a várias cirurgias mas seu estado de saúde só se agravou. Até que, para grande pesar e comoção dos brasileiros, Tancredo faleceu em 21 de abril de 1985 na Cidade de São Paulo. Sarney assumiu a Presidência no dia 15 de março, dando fim a 21 anos de ditadura militar no Brasil.

Postado por: Rafael Borges Ferreira
Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Redemocratiza%C3%A7%C3%A3o

Invasões Holandesas no Brasil

       O Brasil foi invadido pelos holandeses por duas vezes. No ano de 1624 ocorreu a posse de Salvador, que durou um ano, e em 1630 eles tomam Pernambuco, controlando quase todo o Nordeste por 24 anos, tendo como principal objetivo a comercialização do açúcar.
       De todas as regiões nordestinas, a mais abastada do mundo no cultivo de açúcar era Pernambuco, e como o objetivo dos holandeses era o controle deste produto na Europa, Pernambuco foi um alvo importante durante as invasões holandesas. Os holandeses pretendiam alcançar a região dos engenhos, porém, eles foram obstruídos pelas Milícias dos Descalços – guerrilheiros que tinham o intuito de fazer oposição às invasões.
       No ano de 1637 chegou a Pernambuco, designado pela Companhia das Índias – empresa instituída pela Holanda para avalizar a comercialização do açúcar brasileiro -, o conde Maurício de Nassau, militar de nacionalidade alemã que para ali fora designado no intuito de consolidar o domínio holandês.
       Sua primeira ação prática consistiu em ampliar a área já subjugada instituindo um fidedigno Brasil holandês. Entre suas iniciativas está o alargamento do limite sul da Nova Holanda – nome que recebeu a região conquistada pelos holandeses – até as margens do Rio São Francisco, e a criação do forte Maurício, próximo à vila de Penedo.
       Maurício de Nassau foi o responsável por um grande progresso no Nordeste durante sua administração: criaram-se muitos hospitais, asilos e várias ruas foram ladrilhadas. Em 1640, ocorreu um abalo em Portugal que libertou este do domínio Espanhol; no ano de 1641, Portugal, estando em desavença com a Espanha, opta por um armistício de dez anos com a Holanda, que em pouco tempo passa a valer também no Brasil.
       Não havendo mais tentativas de se tomar outras terras, Nassau passou a dedicar-se inteiramente à administração do território brasileiro holandês.
       Maurício de Nassau procurou obter a aceitação dos senhores de engenho e da população à ocupação holandesa, não se preocupou em gastar o dinheiro da Companhia das Índias para realizar melhorias nas cidades, em folguedos para o povo e principalmente em comodatos aos proprietários rurais que tiveram suas lavouras danificadas em virtude das lutas, estimulou as artes e as ciências e instituiu uma vida cultural totalmente nova e desconhecida até o momento pelo Brasil colonial.
      Economicamente, tentou diferenciar a agricultura nordestina da pecuária do Rio Grande do Norte, no campo político expandiu a participação das camadas gerenciadoras, incluindo os judeus, portugueses e comerciantes, sendo que holandeses tornaram-se a metade dos representantes e a outra se constituía de luso-brasileiros.
       Em 1640, chamou-se o primeiro Parlamento da América do Sul para a instituição de uma legislação para o Brasil holandês. Em 1644, se finda o governo de Maurício de Nassau, sendo sua deposição aceita pela Companhia das Índias, com quem já vinha em conflito há algum tempo em virtude de seus gastos considerados excessivos.
       Após a partida de Maurício de Nassau, intensificaram-se os conflitos entre os senhores de engenho e os comerciantes holandeses, pois devido a várias intempéries os senhores de engenhos não estavam conseguindo pagar os empréstimos efetuados para as plantações. A Companhia das Índias resolveu assumir as dívidas dos plantadores com os comerciantes, porém não o fez de graça, interveio nos engenhos confiscando a produção.
       Em 1645, após muitos confrontos, finalmente os colonos portugueses - apoiados por Portugal e Inglaterra - conseguiram expulsar os holandeses do território brasileiro. Durante o tempo em que ficaram no Brasil, os holandeses deixaram como legado várias melhorias para o país, como a implantação de uma sociedade urbana em Recife, por exemplo; a luta contra os invasores contribuiu também para a concepção do sentimento nativista no povo.


Fonte: http://www.infoescola.com/historia/invasoes-holandesas-no-brasil/

Aluna: Isabela Zanon    2º A 
 

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Direito dos Estagiários

Você, estagiário(a) que serve a algum estabelecimento, possui vários direitos (prescritos em lei inclusive)! E que seria muito interessante que nós estagiários tivéssemos o conhecimento destes. abaixo, temos as "valiosas" informações a respeito: 


-> A lei federal 11788/2008, instituída em 25 de Setembro de 2008, pelo Presidente da República visa a nós estagiários os seguintes direitos:

Obs: Não estão em ordem os artigos e incisos abaixo, citarei eles conforme desenvolvo a resposta.

1) A carga horária deste varia de vinte a trinta horas semanais (a primeira quando soma-se quatro horas diárias,no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos, e a segunda, seis horas, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular);

2) Pode estender-se a quarenta horas semanais quando o expediente esteja previsto no projeto pedagógico ou instituição de ensino, isso quando o estágio for relativo a cursos que alternam teoria e prática, devendo ser nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais;

3) A carga horária deste reduz-se pelo menos à metade quando houver avaliações (no caso bimestrais ou trimestrais em instituições de ensino), visando a estabilidade e o bom desempenho em seus exames;

4) A duração do estágio, em um mesmo estabelecimento, não poderá ultrapassar dois anos, a não ser que seja portador de deficiências;

5) Possui o direito de contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social;

6) O estagiário poderá receber bolsa ou qualquer outra forma de contraprestação (pagamento) que venha a ser acordada, como vale-transporte, por exemplo. Lembrando que este, e outros benefícios (alimentação, saúde, entre outros) não caracteriza vínculos empregatícios ou seja, não consta como empregado na carteira de trabalho;

7) Tem-se trinta dias de recesso a serem gozados, preferencialmente durante as férias escolares; O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação;

8) Também aplica-se as férias proporcionais ao estagiários que possuírem a duração de estágio inferior a um ano;

9) Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio;

Os artigos que referem-se aos direitos dos estagiários (não só os que pertencem ao Ministério Público, mas a todos que servem a esse tipo de trabalho) estão nos seguintes: 10º ao 14º da resolução 11788/2008.


Fontes: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm 


Texto escrito por: Natalia Sayuri Yamashita 2ºA

Primeira Guerra Mundial

Primeira Guerra Mundial

    O estopim deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de julho de 1914, declarou guerra à Servia., vários problemas atingiam as principais nações européias no início do século XX. O século anterior havia deixado feridas difíceis de curar. Alguns países estavam extremamente descontentes com a partilha da Ásia e da África, ocorrida no final do século XIX. Alemanha e Itália, por exemplo, haviam ficado de fora no processo neocolonial. Enquanto isso, França e Inglaterra podiam explorar diversas colônias, ricas em matérias-primas e com um grande mercado consumidor. A insatisfação da Itália e da Alemanha, neste contexto, pode ser considerada uma das causas da Grande Guerra.
            Vale lembrar também que no início do século XX havia uma forte concorrência comercial entre os países europeus, principalmente na disputa pelos mercados consumidores. Esta concorrência gerou vários conflitos de interesses entre as nações. Ao mesmo tempo, os países estavam empenhados numa rápida corrida armamentista, já como uma maneira de se protegerem, ou atacarem, no futuro próximo. Esta corrida bélica gerava um clima de apreensão e medo entre os países, onde um tentava se armar mais do que o outro.
Existia também, entre duas nações poderosas da época, uma rivalidade muito grande. A França havia perdido, no final do século XIX, a região da Alsácia-Lorena para a Alemanha, durante a Guerra Franco Prussiana. O revanchismo francês estava no ar, e os franceses esperando uma oportunidade para retomar a rica região perdida.

Nome: Isabella Souza
Fonte: http://www.sohistoria.com.br/ef2/primeiraguerra/

Contraturno - Cálculo Estequiométrico/Balanceamento Químico

Cálculo Estequiométrico e Balanceamento Químico
Hoje na aula do contraturno, usei esse tempo nos dado para estudar o Cálculo Estequiométrico para o Vestibular. Onde aprendi que as reações químicas são constituídas pelos moles de reagente, assim como pelos moles de produto, onde o número de átomos de cada elemento devem igualar-se após a reação. E também que em todas as reações devemos questionar-nos, o que reage? o quanto reage? o que forma? e o quantidade formada desses produtos..? Tomemos como exemplo essa reação abaixo:
 

 Reação Química :

2 CO(g) + 1 O2(g) → 2 CO2(g)
Proporção: 2 mol : 1 mol : 2 mol
ou
56g de CO : 32g O2 : 88g CO2
ou
12.1023 moléculas : 6.1023 moléculas : 12.1023 moléculas
ou
44,8 L de CO : 22,4 L de O2 : 44,8 L de CO2.


Kelvin Gonçalves Rocha 3° A 

Revolução ou Evolução Industrial?





A revolução teve inicio na Inglaterra a partir do século XVIII e em poucos décadas se espalhou para toda Europa Ocidental e os Estados Unidos. Foi a transformação que incluiu a transição de métodos artesanais -manufatura- para a produção por máquinas, a fabricação de novos produtos químicos, novos processos de produção de ferro, maior eficiência, o uso crescente de energia a vapor.
Produção de carros em longa escala

A Revolução Industrial é um divisor de águas na história e quase todos os aspectos da vida cotidiana da época foram influenciados de alguma forma por esse processo, como um maior número de empregos e apesar de longas horas de trabalho (na maior parte das indústrias, precário) uma boa renda média para a época. Também é importante destacar que com o auxílio da ciência e da tecnologia, os produtos foram fabricados em longas escalas e mais rapidamente.

Com a Revolução Industrial, houve um grande aumento da produtividade dos trabalhadores e ampliação de escala na acumulação de capital. Ela impulsionou uma era de forte crescimento econômico nas economias capitalistas.
Entretanto, a exploração do trabalho, realizada por uma pequena minoria sobre a grande maioria da população, também se fez sentir. Milhões de operários conheceram a miséria, enquanto uma pequena parcela de capitalistas enriquecia-se. Estados foram edificados para garantir a existência da lucrativa produção industrial.
E a revolução ou Evolução industrial continua evoluindo, pois depois da primeira revolução onde foi introduzida a maquinofatura, aconteceu a segunda revolução industrial onde foi introduzida a energia elétrica no lugar dos motores a vapor. Hoje ainda continua a evoluir, pois vivemos atualmente uma terceira revolução industrial que podemos chamar de revolução tecno-cientifica informacional e ainda vai continuar evoluindo constantemente.


Aluno: Matheus Canesin. 2ºA
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial
http://www.brasilescola.com/historiag/revolucao-industrial.htm

Estudo de Crioscopia, Osmometria, pH, pHO

Crioscopia: Estuda o abaixamento da temperatura de congelação de uma substancia (solução)
Quando se compara um solvente puro e uma solução de soluto não-volátil, é possível afirmar que o ponto de congelamento da solução sempre será menor que o ponto de congelamento do solvente puro. 
Quanto maior o número de partículas dissolvidas em uma solução, menor será o seu ponto de congelamento. 

Δtc = Tc2 - Tc, onde:
Tc = temperatura de congelamento da solução
Tc2 = temperatura de congelamento do solvente

Osmometria: Estuda o processo da osmose onde a pressão é exercida para evita-lá (pressão osmótica)

Primeira Lei da Osmometria: Em temperatura constante,a pressão osmótica é diretamente proporcional à molaridade da solução.
π=km ou π=kn1V
                                                 
Em particular, para um número fixo (n1) de mols do soluto, a pressão osmótica será inversamente proporcional ao volume da solução.

Segunda Lei da Osmometria:
Em molaridade constante, a pressão osmótica é diretamente proporcional à temperatura absoluta da solução.


pH: Mede a acidez das substâncias 

pOH: Mede a basicidade das substâncias 
Constante de Equilíbrio da Água
Kw = [H+][OH-]
Kw = 10-7 . 10-7 = 10-14 (a 25 °C)

Acidez e basicidade das soluções pH e pOH


Aluna: Thaís do Prado Hashimoto 36 
Série: 2B
Fonte:  http://www.coladaweb.com/quimica/fisico-quimica/ph-e-poh-equilibrio-ionico-da-agua
http://www.infoescola.com/quimica/ph-e-poh-de-solucoes-aquosas/ 
http://educacao.globo.com/quimica/assunto/solucoes/propriedades-coligativas.html 
http://www.brasilescola.com/quimica/crioscopia.htm 
ffffhttp://www.coladaweb.com/quimica/fisico-quimica/ph-e-poh-equilibrio-ionico-da-agua
 

Grupo de estudos

Na quinta-feira (27/11/14) alguns alunos do contraturno montaram um pequeno grupo de estudo para a disciplina de química, para estudar os conteúdos de:

  • Criometria
  • Osmometria
  • pH e pOH

terça-feira, 25 de novembro de 2014

→ Malala Yousafzai - Biografia

→ Malala Yousafzai - Biografia






Capítulo 7 - Escravidão e resistência - Revisão para a prova 2º anos

·        A ÁFRICA E O TRAFICO NEGREIRO – A vida das sociedades africanas alterou-se com a chegada dos europeus no século XV. Os primeiros a desembarcar foram os portugueses, que construíram feitorias ao longo do litoral e procuraram monopolizar a rede comercial africana. Em troca de ouro, marfim e escravos, os portugueses ofereciam tecidos, metais, ferramentas, aguardente, cavalos e armas. No início eram os mercadores portugueses que capturavam os africanos. Depois, os próprios chefes africanos passaram a organizar violentas entradas no interior, para capturar africanos de tribos inimigas. Capturavam um elevado número de homens, mulheres e crianças, que eram acorrentados e chegavam às feitorias no litoral para esperar o embarque. 
·        A TRAVESSIA E A VENDA NA AMÉRICA – A duração da travessia variava de acordo com o ponto de chegada: cerca de 35 dias para o Recife e de 60 para o Rio de Janeiro. As condições da viagem eram péssimas e, por isso, o índice de mortalidade era elevado. Isso explica por que, no século XIX, os navios negreiros foram chamados de tumbeiros, uma alusão às tumbas, sepulturas. Nos mercados próximos aos portos de desembarque, a população negra era exposta para ser comercializada. Os preços variavam de acordo com o sexo, a idade e as condições físicas.
·        A VIOLÊNCIA CONTRA O ESCRAVO – Além dos trabalhos forçados, castigos eram aplicados para controlar e reprimir os escravos nas fazendas. Eram utilizados instrumentos, tais como: chicotes, troncos, gargalheiras, máscara de flandres, algemas, correntes, palmatória. Os cativos que haviam fugido e eram capturados pelos capitães-do-mato tinham que usar gargalheiras ou então, eram marcados com a letra F de fujão, com ferro em brasa.
·        A RESISTÊNCIA – Os africanos resistiam à crueldade da escravidão usando meios pacíficos ou violentos. Muitos evitavam ter filhos ou entravam em estado de profunda tristeza (chamado banzo), que muitas vezes os levava à morte. Também resistiam de modo mais direto como roubar os pertences do senhor, assassinar feitores, capitães-do-mato e familiares do senhor. A mais significativa forma de resistência era a fuga. Porém, nem todo escravo era bem-sucedido. Um capitão-do-mato podia capturá-lo, ou uma autoridade desconfiar da sua condição de livre e devolvê-lo ao seu dono. Boa parte dos que conseguiam fugir, embrenhavam-se nos matos e formavam quilombos, ou seja, aldeias de escravos fugidos. Também chamados de mocambos, os quilombos eram aldeias fortificadas que reuniam escravos fugidos, índios, escravos alforriados e brancos pobres. O quilombo mais conhecido foi o Quilombo dos Palmares (em terras localizadas onde hoje é o estado de Alagoas). Zumbi foi o mais famoso chefe desse quilombo, por isso se tornou um símbolo para a cultura afro-brasileira.
·        TROCAS E CONFLITOS A CONVIVÊNCIA ENTRE SENHORES E ESCRAVOS – Depois de estudar a sociedade nordestina do período colonial, o sociólogo pernambucano Gilberto Freyre concluiu que, apesar da violência que a escravidão representou, teria havido mais integração que conflito entre senhores e escravos. Exemplos: os filhos dos senhores brincavam com crianças negras, muitas vezes crianças brancas dividiam o leite materno com crianças negras, pois era comum a presença da ama-de-leite entre as famílias coloniais. 
·        UMA SOCIEDADE MISCIGENADA – Outro exemplo da integração racial seria o grande número de mestiços. Foi comum a prática de homens brancos, inclusive proprietários de terras, manterem relações sexuais com negras ou mulatas, as quais geravam filhos. Alguns desses filhos eram reconhecidos pelo pai como filhos, outros recebiam alforria (liberdade) por meio do testamento deixado pelo pai. Documentos também comprovam que alguns senhores se casavam com escravas ou forras. Gilberto Freyre defendeu que no Brasil houve uma integração racial que não se verificou em outros lugares da América. 
·        SINCRETISMO RELIGIOSO – Na América, santos católicos foram associados a deuses das religiões africanas, resultando em uma nova tradição religiosa. A religião dos africanos era vista pelos católicos como feitiçaria. Para evitar pressões da Igreja e ocultar as divindades a quem dirigiam as preces e agradecimentos, os escravos negros passaram a associar cada divindade do candomblé a um santo católico. O sincretismo, portanto, foi um modo que os escravos negros encontraram para preservar, ao menos em parte, as suas tradições.

·        UM MUNDO DE OPOSTOS – Historiadores como Jacob Gorender discordam do sociólogo pernambucano Gilberto Freyre. Eles não negam as trocas culturais entre negros e brancos, mas afirmam que essa visão esconde o traço mais importante: a exploração e a dominação. A legislação proibia que um senhor matasse, mutilasse ou castigasse demasiadamente um escravo, mas essas práticas eram comuns. O grande número de mestiços revelaria também a violência que os senhores exerciam sobre as escravas. Muitos senhores jamais reconheceram seus filhos nascidos de uma escrava, mantendo-os na condição de cativos.

 Fonte: http://vemfazerhistoria.blogspot.com.br/2009/11/sintese-escravidao-e-resistencia.html

Aluno:  João Piraccini   2º A

CONTEÚDO PARA A PROVA TRIMESTRAL

O PERÍODO PRÉ-COLONIAL

Nos trinta primeiros anos da chegada dos portugueses ao Brasil, o governo português não tomou medidas que visavam a colonização do Brasil. Nesse período, o interesse econômico da metrópole portuguesa estava voltada para o comercio de especiarias nas Índias, e para a exploração da costa africana ( ilhas de Açores, Cabo Verde e Madeira). No entanto, Portugal enviava ao Brasil, expedições de Reconhecimento, que tinham como principal objetivo buscar riquezas no território brasileiro. Umas das riquezas encontradas no litoral, na Mata Atlântica, foi o pau-brasil, que era utilizado principalmente para pintar tecidos, pois dele era extraída a cor vermelha. Vejamos a seguir, as principais características do extrativismo do pau-brasil.

Características:

1.Estanco (o produto era um monopólio real)
2.A extração era feita com a mão-de-obra do índio, que recebia em troca do seu trabalho presentes, bugigangas ( Essa troca de trabalho por presente é chamada de escambo)
3.A madeira era armazenada em feitorias construídas no litoral.
4.O extrativismo do pau-brasil foi uma atividade predatória, mesmo após o incio do cultivo da cana-de-açúcar, a exploração manteve-se até o esgotamento total das matas compostas pela árvore.
No entanto, Portugal se deparou com as invasões dos franceses que vinham ao Brasil roubar o pau-brasil. Na tentativa de solucionar o problema, o governo português enviou as expedições Guarda-Costas que tinham a função de vigiar o literal e evitar o contrabando do pau-brasil.
Em 1530, o governo português interessado em combater as invasões estrangeiras, e já que o comércio com o oriente não era mais tão lucrativo, Portugal enviou a primeira expedição de colonização, sob a chefia de Martim Afonso de Sousa, para iniciar a colonização do Brasil.

Período Colonial: (1530-1822)

Administração

1.Capitanias Hereditárias

Para colonizar o Brasil, o governo metropolitano implantou o primeiro sistema administrativo na colônia; as Capitanias Hereditárias ou Donatárias.
O Brasil foi dividido em 14 capitanias, e estas foram doadas a elementos da nobreza portuguesa. Neste sistema administrativo, o poder era descentralizado e funcionava baseado em dois documentos: a Carta de Doação e o Foral (documento no qual constava os direitos e deveres dos donatários).
Somente São Vicente e o Pernambuco prosperaram. O sucesso do Pernambuco estava relacionado a produção e exportação do açúcar.
O fracasso da capitanias:
  • Distancia da metrópole
  • Falta de recursos econômicos
  • Muitos donatários não vieram tomar posse das capitanias
  • ataques de índios que já habitavam as terras supostamente encontradas pelos portugueses, que se sentiam ameaçados e então procuravam sua segurança, se obrigando a atacar os colonizadores portugueses.

      1. Governo Geral
Com o fracasso das Capitanias hereditárias, o governo português resolveu implantar na colônia o Governo Geral, que tinha como objetivo fazer a centralização e continuar a colonização.
1º. Tomé de Sousa. Primeiro governador geral do Brasil. Para promover a centralização construiu a primeira capital do Brasil; a cidade de Salvador. Além disso, o seu governo foi marcado pela instalação do primeiro Bispado na Colônia. Dessa maneira, nascia uma aliança entre a Igreja e o Estado no processo da colonização do Brasil.
2º. Duarte da Costa. Foi no seu governo, que os franceses instalaram no Rio de Janeiro a sua colônia, França Antártica. Os franceses invadiram o Brasil, pois fugiam das guerras religiosas (católicos contra protestantes) ocorridas em seu país.
3º. Mem de Sá. No seu governo ocorreu a Confederação dos Tamoios, guerra ocorrida entre os índios e português. Os índios contaram com o apoio dos franceses. Após combater os índios, os portugueses expulsaram os franceses do Brasil.
Para administrar as vilas, foram criadas as Câmaras Municipais, formada pelos homens-bons, que eram os membros da aristocracia brasileira, isto é, proprietários de terras e escravos.

Economia colonial

A cana-de-açúcar foi a atividade econômica que promoveu a colonização do Brasil. O principal centro de produção de açúcar foi a Capitania do Pernambuco. Dentre os motivos que explicam o seu sucesso podemos mencionar a riqueza do solo (massapé), o clima, a proximidade da Europa e a presença do capital holandês. Os holandeses financiaram a produção do açúcar e em troca receberam o monopólio do refino e da distribuição do açúcar na Europa. O açúcar foi a principal atividade econômica do Brasil, nos século XVI e XVII.

Características a economia açucareira:

Como colônia de exploração, a economia brasileira apresentava as seguintes características: latifúndio, monocultura, mercado externo e escravidão ( predomínio da escravidão negra). Essas características eram típicas das colônias de exploração e é denominada de plantation.
O açúcar era produzido nos engenhos. O engenho era composto pela Casa-Grande, senzala, capela e Casa de Fabricar o açúcar.
No século XVII, com a expulsão dos holandeses do nordeste e a produção do açúcar nas Antilhas, a produção do açúcar no Brasil, entrou em decadência.

Sociedade Colonial (Século XVI, XVII)

A sociedade do açúcar era formada por grupos sociais básicos; os senhores de engenhos e os escravos. Era uma sociedade patriarcal (valorização do homem, marginalização da mulher), rural, estamental (rígida, sem mobilidade social, marcada pelo nascimento) e escravista. A base do trabalho era o negro na escravidão.
Os negros eram vistos como mercadorias, e representavam uma fonte de acumulação de capital. Contudo, os negros não foram passivos á escravidão, pelo contrário, desenvolveram estratégias de resistência a escravidão. Por exemplo, fugiam, cometiam suicídio, assassinavam os senhores, mais com certeza, a maior expressão de sua resistência foi a formação dos quilombos.
Os quilombos eram comunidades formadas por negros que fugiram dos seus proprietários, e para os negros eram sinônimos de liberdade. O maior quilombo do período colonial foi Palmares, localizado no atual Estado de Alagoas. Esse quilombo era chefiado por Zumbi e foi destruído no século XVII, pelo bandeirante Domingos Jorge Velho.
Fonte:http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&ved=0CDIQFjAC&url=http%3A%2F%2Fwww.educacional.com.br%2Fupload%2FblogSite%2F3814%2F3814159%2F2562%2FResumo%2520periodo%2520colonial.doc&ei=H_10VK_5D8apNvnhgPAJ&usg=AFQjCNEqJX3t5P8F0-bShgIruttJpZsZxA&sig2=ge2EsZmsuwdccMLZO2VDRg&bvm=bv.80185997,d.eXY 
 Aluna: Nathalia Ramos 2°B

Slides: Capítulo 6 - O lucrativo comércio de seres humanos - Revisão para a prova 2º anos

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Aluno: João Piraccini   2º A

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Uma tarde no abrigo São Vicente de Paulo







Na quinta-feira (20/11/14) as professoras Zilda e Gildete, proporcionaram aos alunos de algumas turmas do Colégio Emílio de Menezes, uma visita a um centro de convivência de idosos, o asilo São Vicente de Paulo.   Essa instituição é mantida através de doações e aposentadorias dos idosos que moram no abrigo, que já existe há 40 anos e tem capacidade para abrigar 50 idosos, mas atualmente abriga 46 deles.  O abrigo que ainda não conta com colaboração total da prefeitura para se manter, recebe doações de mantimentos de várias indústrias e da população araponguense, motivos pelo qual o abrigo ainda existe. A solidariedade, a compaixão, ajuda ao próximo, esses são atos que faz a diferença na sociedade e principalmente ao abrigo.
Ao chegar no abrigo tanto os alunos quanto as professoras, foram todos bem recebidos. Conheceram a maioria dos idosos que estavam por lá, todos muito simpáticos.  Mas os alunos não foram apenas visitá-los, foram também transmitir a harmonia e alegria através da melodia e da letra das músicas que lá cantaram.

Eu como aluno que por lá estava presente, digo-lhe uma coisa, valeu a pena tirar uma tarde do meu dia, só pra ver aquele olhar que brilhava e o sorriso estampado no rosto de cada idoso que estava por lá compensou o meu dia. São atos como esses que podem mudar o dia de alguém, a sociedade e até mesmo o mundo.



Aluno:  João Piraccini     2º A

Estar presente no abrigo aos idosos acredito que não proporcionou alegria apenas á eles, mas sim uma gratidão expressa em alegria em nós, alunos e professores. Um lugar que vemos onde um simples sorriso, faz toda a diferença, ou como um abraço se torna importante no dia a dia. Onde vemos que muitas histórias precisam ser contadas, escritas, publicadas, seja lá como for, mas simplesmente ouvidas pelas pessoas. 
Daniela Borges 2º A


Venho através desta agradecer a oportunidade aberta pelo colégio, onde nós pudemos ajudar, e alegrar as pessoas que precisam, fomos ao asilo São Vicente de Paulo, um lugar que apesar de todos os problemas, idosos são alegres, brincam, cantam, contam histórias e nós por nossa vez participamos disso. Não foi como esperávamos, foi muito melhor, porque fomos com o intuito de levar Deus para eles, no entanto não ocorreu como esperávamos, ensaiamos músicas de cunho gospel, e eles nos ensinaram o sertanejo raiz. Portanto concluo que fomos felizes para esse lugar, mas voltamos muito mais.

Kelvin Gonçalves Rocha 3º A


No dia (20-11-14) o projeto contraturno agendou uma visita para irmos ao Asilo São Vicente De Paulo, para vermos o cotidiano dos idosos . As Professoras Gildete  e Zilda fizeram uma boa ação de levar os alunos e juntos delas os alunos levaram materiais de curativos e recursos que faltavam  para uso em idosos com problemas de saúde.
Eu achei uma ótima experiência pois eu conheci como é o dia a dia dos idosos, levamos o violão, cantamos ritmos , músicas sertaneja ouvimos histórias e esta tarde vai ficar na minha memória para sempre.
Muito obrigada professoras por eu ter vivenciado esta experiência e pela tarde e desejo que o projeto contraturno marque outro dia para irmos ao Asilo.
                                                                            
                                                                     Thais do Prado Hashimoto 2ºB








sexta-feira, 21 de novembro de 2014

CULTURA-AFRO NO COLÉGIO EMÍLIO DE MENEZES


Neste ano a Equipe Multidisciplinar do Colégio Estadual Emílio de Menezes, em cumprimento a Lei : 10.639/03 que determina a obrigatoriedade do estudo da cultura Afro Brasileira em todas as escolas públicas e particulares no Brasil, realizou algumas atividades envolvendo os alunos do Ensino Médio e Formação de Docente. Estas atividades foram: Aula Interdisciplinar no dia 7 de novembro, nos períodos matutino e noturno. No dia 20 de novembro realizou-se uma exposição de banners mostrando imagens, textos e frases de personalidades Afro descendentes exaltando a necessidade de respeito aos Africanos e sua cultura, pois o Brasil é um País Muti racial ou seja composto por diversos grupos Étnicos que para cá vieram e construíram esta Nação, a seguir algumas fotos ilustram esse trabalho dos alunos do Colégio












 
aluno: Paulo Henrique Arantes Pedroso