quinta-feira, 30 de maio de 2013

JESUS EUCARÍSTICO PASSEIA PELAS RUAS DA CIDADE

A FESTA DE CORPUS CHRISTI

Celebramos nesta quinta feira, dia 30 de Maio de 2013 a festa de “Corpus Christi” (Corpo e Sangue do Senhor) Esta festa entrou na liturgia de toda a Igreja pelo Papa Urbano IV em 11 de Agosto de 1264, para ser celebrada na quinta feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no Domingo depois de Pentecostes, por isto esta também é uma festa móvel no nosso calendário, depende sempre da data da celebração da Páscoa. O Concílio Vaticano II deu a Festa de Corpus Christi um novo significado, ligando-a a páscoa do senhor, o mistério Eucarístico por excelência. A Eucaristia é a Memória da Páscoa – a Ceia da Nova e Eterna Aliança.
A Festa de Corpus Christi faz parte não só da vida litúrgica da nossa Igreja, como do folclore cultural do nosso país. Em cada lugar o tapete é preparado com diferentes materiais para homenagear a Santa Eucaristia, onde Deus que se faz pão, alimento na caminhada sai da Igreja para abençoar nossas casas, ruas, avenidas, comércios e toda a comunidade. A passagem do sacerdote com o Ostensório e o Santíssimo celebra a presença transformadora e salvífica de Deus. O Corpus Christi reafirma o nosso desejo de construir o mundo a imagem da Eucaristia: Comunhão, Participação, Justiça e Partilha. O Padre caminhando sobre o tapete simboliza Jesus caminhando em nossa História, deixando seus passos para serem seguidos por todos nós. O Centro da Festa de Corpus Christi é “TÃO SUBLIME SACRAMENTO CELEBRAMOS NESTE ALTAR”.
Texto: Profª Zilda
Fonte: Evangelize




PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA

Vinda da família real para o brasil


No inicio do seculo XIX ocorrendo as guerras na Europa entre a França e Inglaterra que disputavam o poder no continente europeu .
Em 1808 a Inglaterra preste a ser invadida pelas tropas napoleônicas francesa,o príncipe de Portugal D. João sem ter como enfrentar os militares franceses tiveram  que transferir  a corte portuguesa para sua maior colonia o Brasil, com ajuda dos aliados ingleses.

A chegada da família real ao brasil :

Vieram para o brasil 14 navios, alem da família real vieram criados, assessores, funcionários e pessoas ligadas a corte portuguesa,junto consigo trouxeram muito dinheiro, obras de arte,documentos,livros,objetos de valor e bens pessoais. Após algumas tempestades alguns navios foram para Rio de Janeiro e outros foram parar em Salvador.Em março deste mesmo ano a corte portuguesa se instala no Rio de Janeiro,muitos moradores foram expulsos de suas moradias sob a ordem de D. João para que as moradias fossem usadas pelos funcionários do governo, este fato gerou muitos transtornos na população brasileira. Em 1818 morre a mãe de D. João e ele assume o trono tornando-se rei.
Uma das principais medidas tomadas por D. João foi abrir o comercio brasileiro  para aliados de Portugal. A principal beneficiada com isto foi a Inglaterra que passou a ter vantagens  comerciais e dominar o comercio com o brasil. Os produtos ingleses chegavam ao Brasil com impostos de 15%, enquanto de outros países deveriam pagar 24%. Esse privilegio fez com que o nosso país fosse inundado por produtos ingleses com isso acabou prejudicando o desenvolvimento da industria brasileira. Os franceses ficaram em Portugal por pouco tempo, pois o exercito inglês derrotou as tropas francesas com isso os portugueses passou a exigir o retorno do rei que estava no Brasil. Em 1820 acontece a revolução do porto os revolucionários vitoriosos passaram a exigir o retorno do rei para Portugal e a aprovação de uma constituição. Pressionado pelos portugueses D. João volta para Portugal em 1821 deixando em seu lugar seu filho D. Pedro como príncipe regente.

Aluna: Nayara 3º A

FONTE:http://www.historiamais.com/familia_real.htm

http://www.infoescola.com/historia/a-vinda-da-corte-portuguesa-para-o-brasil/

quarta-feira, 29 de maio de 2013

MOVIMENTOS DE LIBERTAÇÃO COLONIAL


Inconfidência Mineira

A metrópole fazia muitas exigências à colônia, como o quinto – 20% de todo o ouro ia direto para o
rei. Mas tarde foi exigida a quantidade anual de 100 arrobas de ouro, que caso não fosse alcançadas, seriam descontados da própria população a quantia restante. Isso gerou uma série de revoltas. Os inconfidentes(formado pela aristocracia brasileira)buscando melhorias, conspiraram contra a metrópole, querendo que Minas Gerais se tornasse livre do domínio de Portugal. O movimento acabou fracassando e Tiradentes foi esquartejado. Foi um movimento de elite.


Conjuração Baiana

Manifestação popular, tinha como um dos objetivos a abolição da escravidão e a conquista de direitos para a maioria da população. Foi um movimento popular.






Alunos : Talisson Bortolatto
Lucas Sanches




DIFERENÇAS DA INCONFIDÊNCIA MINEIRA E BAIANA


Inconfidência Mineira (1789)
De acordo com que havia sido estabelecido por Portugal em 1719, quando foram criadas as casas de fundição, 20% de todo o ouro encontrado na colonia pertencia ao rei. Em 1788. a Coroa Portuguesa destituiu o governador da capitania, Luís da Cunha Menezes e nomeou para seu lugar o visconde de Barbacena, sobrinho do vice-rei do Brasil.
Os inconfidentes eram quase todos os homens ricos de 40 a 50 anos, que exerciam ou já haviam ocupados cargos públicos. Os alferes era um dos maiores entusiastas do movimento. Criticava abertamente o governo de Portugal e não escondia sua adesão à causa emancipacionista procurando novos aliados.


Conjuração Baiana (1798)
Característica Popular: -Trabalhadores -Desempregados -Escravos- abolição
Considerados também como revoltas dos Alfaiates e tinha caráter emancipacionista exigia a qualquer custo a independência do domínio português.
Teve uma importante influência dos ideais da Revolução Francesa. Além de ser emancipacionista defendeu importantes mudanças sociais e politicas na sociedade.



Andressa Gonçalves
Henrique Fernando

INCONFIDENCIA MINEIRA CONJURAÇÃO BAIANA


Inconfidência Mineira
Ao assumir o trono português em 1950 dom José escolheu como ministro o politico Sebastião, durante 27 anos em que esteve à frente do poder , Pombal promoveria diversas mudanças administrativas . De acordo com o que havia sido estabelecido por Portugal em 1917, quando foram criadas as casas de fundição, 20% de todos o ouro encontrado na colonia pertencia ao rei.Nos encontros vinham à tona recentes acontecimentos políticos internacionais, os de mais repercussão foram a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana, nenhum dos movimentos tinha como projeto constituir uma nação brasileira.



Conjuração Baiana
característica popular: trabalhadores, desempregados, escravos – abolição, em 1789 pediram a abolição dos escravos mais não foi aceita porque com os escravos trabalhavam para os poderosos eles teriam muita perda. Foi uma revolta social de caráter popular ocorrida na Bahia em 1798 teve uma influencia dos ideais da revolução francesa , alem de ser emancipacionista defendeu importantes mudanças sociais e politicas na sociedade.

Bárbara Ribas
Bruna Kawana

ATUALIDADES- Violência nas escolas: Das ruas para a sala de aula

Aproximando-se os vestibulares e o Enem, é importante que haja um preparo para as redações, que, em geral, são sobre acontecimentos importantes na atualidade.

Nas próximas semanas, os alunos do contraturno desenvolverão resumos sobre esses temas para que os vestibulandos possam estar se atualizando para obter um bom resultado nos vestibulares e no Enem.

Violência nas escolas: Das ruas para a sala de aula
Desde 1990, são registrados casos de violência nas escolas, especialistas sobre o assunto afirmam que esse tipo de violência está relacionado com o aumento de criminalidade nas grandes cidades. Desde então, os casos de violência tem  se tornado cada vez mais frequente, alem de ganharem notoriedade graças a divulgação na internet, em sites como o Youtube e o Facebook, a divulgação muitas vezes acontece pelos próprios jovens envolvidos nas agressões, para ganhar ‘status’ pelo feito.
Quatro em cada dez professores já sofreram algum tipo de violência em escolas do estado de São Paulo, esses dados comprovam que a fronteira entre a escola e a violência nas ruas deixou de existir. Vandalismo, agressões, confronto entre gangues, roubos, trafico e até assassinatos passaram a fazer parte da rotina escolar.
Foi realizada uma pesquisa, intitulada “Violência nas escolas: o olhar dos professores” , 72% dos professores já presenciaram briga de alunos, 62% foram xingados, 35% ameaçados e 24% roubados ou furtados. A situação é pior em bairros de periferia, onde 63% dos profissionais consideram a escola um espaço violento. A insegurança no trabalho, de acordo com os coordenadores do estudo, é comum entre os docentes, em geral, a causa dessa violência é o uso de drogas. O tráfico, muitas vezes, acontece dentro dos próprios estabelecimentos de ensino. Psicólogos e pedagogos apontam ainda a educação recebida em casa. Os pais são muito permissíveis em relação o comportamento dos filhos ou muito agressivos. De qualquer forma, de acordo com especialistas, a falta de valores familiares seria um dos motivos da violência.
Apontam-se, também, fatores como a exclusão social a falta de perspectiva em relação ao futuro profissional e acadêmico. A educação, nesse sentido, deixou de ser uma alternativa ao ciclo de pobreza e desagregação familiar vivido por estudantes de periferias.
Para especialistas, é importante que existam programas educativos que envolvam a comunidade e discutam o tema com alunos e familiares. Os governos tem investido em rondas escolares, sistema de vigilância por câmeras e proteção dos prédios com muros altos, grades e cadeados. Também são promovidos eventos, palestras e oferecidos cursos de mediação de conflitos em escolas públicas para educadores.

TEXTO: Larissa  Cristina Guslen R. dos Santos

quarta-feira, 22 de maio de 2013

RESUMO PARA OS SEGUNDOS ANOS


A DECADÊNCIA DO IMPÉRIO ROMANO
A partir do século III, o Império Romano entrou numa crise que culminaria com sua queda no século V. Inúmeros foram os fatores de sua decadência: os gastos para a manutenção da burocracia estatal, a ineficiência administrativa, os golpes militares e um violento processo inflacionário. De fato, a luta pelo poder entre os exércitos romanos era constante: inúmeros foram os imperadores fantoches das legiões. A partir de 235, a anarquia militar se estabeleceu em Roma. Em 33 anos, Roma conheceu 23 imperadores, todos vítimas de morte violenta. De todos os imperadores do Baixo Império, três tiveram uma relativa importância, em função das reformas que empreenderam na tentativa de superar a crise romana. Entre 288 e 305, Diocleciano tentou uma reforma administrativa. Ciente de que as conquistas militares estavam se esgotando e a mão-de-obra escrava diminuía, o Imperador instituiu o colonato: uma espécie de arrendamento das terras, no qual o trabalhador recebia um lote, devendo em troca cultivar alguns dias por semana a terra do proprietário. O colono ficava vinculado ao lote, não podendo abandoná-lo e nem ser expulso dele. Diocleciano, preocupado com a enorme extensão do Império, instituiu a tetrarquia, dividindo o território romano em quatro unidades administrativas: duas governadas por imperadores com o titulo de Augusto e as outras duas administradas por suplentes que recebiam o nome de César. Esta divisão administrativa não sobreviveu a Diocleciano, pois, após sua morte Roma passou a ser novamente governada por um indivíduo. No século IV, o Imperador Constantino, além de dar liberdade de culto aos cristãos, transferiu a capital do Império para Bizâncio, atual Istambul na Turquia. Esta passou a chamar Constantinopla.  Em 395, o Imperador Teodósio, cristão fervoroso, dividiria o Império em duas partes: Império do Ocidente, com sede em Roma, e Império do Oriente, tendo por capital Constantinopla. Seus filhos, Honório e Arcádio, passariam a ser responsáveis pela administração imperial. As tentativas desses imperadores não foram suficientes para impedir a decadência de Roma, agora irreversível. Uma estrutura social atrofiada: anarquia militar, crise econômica, diminuição da mão-de-obra escrava e ineficiência burocrática, não resistiria à pressão dos bárbaros germânicos. Inicialmente, Roma bem recebeu os germânicos, que foram fixando nas fronteiras do império. A partir de 378, os bárbaros germânicos invadiram Roma. 410: a grande invasão, Roma tomada pelos visigodos; 455, entrariam os vândalos e em 476, os hérulos. O último imperador de Roma, Rômulo Augustulo, seria deposto e o império ocidental morria.

Post. Profª Zilda

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Inconfidência Mineira

Onde:
Na cidade de vila Rica, no estado de Minas GeraisQuando: 
Na segunda metade do século XVIII, quando a economia mineradora dava seus primeiros sinais claros de enfraquecimento. O problema do contrabando, o escasseamento das reservas auríferas e a profunda dependência econômica fizeram com que Portugal aumentasse os impostos e a fiscalização sobre as atividades empreendidas na colônia.

Porque?:
Com o progressivo desaparecimento das regiões auríferas, os colonos tinham grandes dificuldades em cumprir a exigência estabelecida. Portugal, no entanto, resolveu empreender um novo imposto: a derrama. Sua cobrança serviria para complementar os valores das dívidas que os mineradores acumulavam junto à Coroa. Sua arrecadação era feita pelo confisco de bens e propriedades que pudessem ser de interesse da Coroa.
Como:
Com a aproximação da cobrança metropolitana, as reuniões e expectativas em torno da inconfidência tornavam-se cada vez mais intensas. Chegada a data da derrama, sua cobrança fora revogada pelas autoridades lusitanas. Nesse meio tempo, as autoridades metropolitanas estabeleceram um inquérito para apurar uma denúncia sobre a insurreição na região de Minas. Através da delação de Joaquim Silvério dos Reis, que denunciou seus companheiros pelo perdão de suas dívidas, várias pessoas foram presas pelas autoridades de Portugal.

Final:
Para reprimir outras possíveis revoltas, Portugal decretou o enforcamento e o esquartejamento do inconfidente de origem menos abastada.Era o fim da Inconfidência Mineira.
Mesmo tendo caráter separatista, os inconfidentes impunham limites ao seu projeto. Não pretendiam dar fim à escravidão africana e não possuíam algum tipo de ideal que lutasse pela independência da nação brasileira. Dessa forma, podemos ver que a inconfidência foi um movimento restrito e incapaz de articular algum tipo de mobilização que definitivamente desse fim à exploração colonial lusitana.



Fonte - brasil escola

Rosa Mariana 3ºA




A Revolta de Beckman


A revolta de Beckman, também conhecida como revolta dos irmãos Beckman ou de Bequimão ocorreu em 1684 na cidade de São Luís no Estado do Maranhão, revolta nativista realizada mediante a insatisfação dos colonos que estavam revoltados pela proibição do príncipe Dom Pedro em 1680 da escravização indígena, pela ordem de que todos os indígenas fossem libertos e recebessem um pedaço de terra para cultivo.
O governo como forma de minimizar a insatisfação criou em 1682 a Companhia Geral de Comércio do Estado do Maranhão que seria destinada a abastecer a região com quinhentos escravos ao ano com preços fixos, além de comercializar mercadorias vindas da Europa; entretanto na pratica os navios não chegavam nas datas combinadas, traziam menos escravos que o numero estimulado e cobrava preços exorbitantes pelos produtos trazidos, além da falta de qualidade dos mesmos.
Com todos estes acontecimentos a insatisfação dos colonos aumentava cada vez mais, e estes começaram a se reunir na casa do senhor Manuel Beckman para discutirem essa situação. Assim em 1684 eles se insurgiram: depuseram o governador Francisco de Sá Menezes e colocaram em seu lugar uma Junta Geral liderada por Manuel Beckman e constituída por representantes do clero, da elite local e do povo.
Esta Junta Geral tinha como objetivo acabar com a Companhia Geral de Comércio do Estado do Maranhão, assim dando fim ao monopolio.
A partir de então na noite de 24 de fevereiro de 1684 os irmãos Beckman com o apoio de comerciantes saquearam um deposito da Companhia Geral e cercaram o convento de Santo Antônio e expulsaram os jesuítas do Maranhão, que voltaram para Portugal .
O irmão de Manuel, Thomas Beckman foi até Portugal com o intuito de explicar o ocorrido e conquistar o apoio da Coroa Portuguesa, porém acabou preso e mandado de volta para o Brasil( colonia) . Em seguida a Coroa enviou um novo governador ao Brasil, Gomes Freire de Andrade que anulou o ato do governo anterior e trouxe de volta os jesuítas.
Thomas Beckman foi deportado para Pernambuco , mais tarde Manuel Beckman que havia fugido da colonia foi capturado, ele, Thomas Beckman e Jorge Sampaio foram enforcados, e decapitados.
 Aluna: Stefany de Souza



Crise de Roma


Durante seu auge no seculo I e II, o sistema econômico do império Romano era o mais avançado que já havia existido. Mas a partir do seculo III IV e V inicia o seu declínio que contribui para a queda do império
Na crise do terceiro seculo houve a desvalorização da moeda corrente onde as pessoas tinham bastante dinheiro e não conseguia fazer nada com ele pois as coisas eram muito caras. Então Roma começou a ter uma queda pelas demais expansões
A população em Roma diminuiu devido a um colapso comercial e industrial. Os trabalhadores desempregados se fixaram no campo e tentaram produzir eles mesmos os seus bens
Com seu sistema econômico destruído as armas e o seu sistema de defesa ficaram enfraquecidos tornando fácil a invasão dos bárbaros

Texto: Fellipe Lourenço



Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Queda_do_Imp%C3%A9rio_Romano_do_Ocidente

A crise de Roma


O auge de Roma se deu no início do século I e II, mas acabou em decadência nos séculos III, IV e V.
A moeda de Roma deixou de ter valor a partir do século III devido à crise interna e a falta da sabedoria dos Imperadores de saber contornar a crise e levar novamente Roma ao auge, assim declinando a economia em Roma. Os preços ficaram baixos, diminuindo o lucro e anulando o comércio, a população também diminuiu devido ao colapso da economia e dos escravos.
Os trabalhadores da época se localizaram nos campos, produzindo alimentos para consumo próprio ( agricultura de subsistência ), assim acabando com a divisão do trabalho.
Sofreram invasões dos Germanos, povos bárbaros que começaram a invadir Roma primeiramente de forma pacífica, mas com a chegada dos UNOS invadiram de vez Roma, outro fator que favoreceu o declínio de Roma foram as crises internas por poder.
Alguns Imperadores tentaram contornar a crise e levar Roma novamente ao auge, um deles foi Diocleciano que dividiu Roma em duas partes, sendo elas Oriental e Ocidental, e mais tarde dividindo em quatro governantes, chamado de tetrarquia, também chegou a perseguir os cristãos.
Diocleciano abdicou do poder em 305 d.C, sendo assim mais uma vez o Império passou a ter brigas internas por poder, mas foi em 324 d.C que Constantino se tornou Imperador, diminuindo consideravelmente as brigas internas e levando Roma novamente a um só governante.
Constantino concedeu liberdade de cultos dos cristãos e pôs fim as perseguições, transferindo a capital de Roma para Constantinopla.
O Império Romano do Ocidente com a capital em Roma caiu em poder dos bárbaros em 476 d.C termina aí a Idade Antiga. O império Romano do Oriente, também chamado de Império Bizantino sobreviveu até 1453 quando a sua capital, a cidade de Constantinopla foi tomada pelos Turcos, pondo fim a Idade Média.

Autor do Texto : Kelvin Gonçalves Rocha 2º A
Fonte de Pesquisa : Livro História em Movimento Gislane e Reinaldo

Guerra dos Mascates

Após a expulsão dos holandeses do Nordeste do Brasil, a economia da região, dependente da agromanufatura do açúcar, sem capitais para investimento em lavouras, equipamentos e mão-de-obra (escrava), e face ao declínio dos preços do produto no mercado internacional, devido à concorrência do similar produzido nas Antilhas, entrou em crise.
Dependentes economicamente dos comerciantes portugueses, junto a quem contraíram dívidas agravadas pela queda internacional dos preços do açúcar, os latifundiários pernambucanos não aceitaram a emancipação político-administrativa do Recife, até então uma comarca subordinada a Olinda. A emancipação de Recife foi percebida como uma agravante da situação dos latifundiários locais (devedores) diante da burguesia lusitana (credora), que por esse mecanismo passava a se colocar em patamar de igualdade política.
Os senhores de engenhos de Olinda cade vez mais endividados pois não obtinham mais lucros com a produção açucareira, foram pedir emprestado dinheiro aos mascates, comerciantes portugueses que ocupavam a cidade de Recife, mas eles cobravam juros altíssimos pelos empréstimos assim fazendo os senhores de engenhos cade vez mais endividados.
Olinda era a principal cidade de Pernambuco, onde morava os mais ricos senhores de engenhos, após uma guerra de preços no mercado europeu a fortuna desses senhores foi acabando, assim começaram a pedir dinheiro emprestado aos comerciantes de Recife, que era um mero povoado. Aos poucos os senhores foram adquirindo ódio contra os mercadores, e os mercadores conscientes de sua importância foram pedir ao rei de Portugal que o povoado fosse elevado a vila. Quando o rei aceitou a elevação, os senhores de Olinda armaram uma revolta assim fazendo os mercadores mais ricos fugirem para não serem capturados.
Depois de muita luta, que contou com a intervenção das autoridades coloniais, finalmente em 1711 o fato se consumou: Recife foi equiparada a Olinda. Assim terminou a Guerra dos Mascates.
Com a vitória dos comerciantes, essa guerra apenas reafirmava o predomínio do capital mercantil (comércio) sobre a produção colonial.
Aluno: João Vitor Alarcon
Fonte: wikipedia.com

A Guerra dos Emboabas

A Guerra dos Emboabas aconteceu na região de Minas Gerais, entre 1708 e 1709. Com a descoberta de ouro no Brasil, ocorreram mudanças dentro e fora da colônia, a mineração passou a ser vista como forma de enriquecimento de populações de outras províncias e dos próprios portugueses, por essa razão, as jazidas de ouro seriam alvo de uma intensa disputa.
Os bandeirantes paulistas que foram os responsáveis pelas primeiras descobertas, acreditavam que a exploração das minas deveria ser feita exclusivamente pelos pioneiros, já a Coroa Portuguesa via o feito como mais uma forma de sanar a vida do Estado Lusitano.
Liderados por Manuel Nunes Viana, os emboabas- termo utilizado para denominar os estrangeiros que tentaram controlar a região tardiamente (os bandeirantes paulistas reinterpretaram o termo “emboaba” para se referir aos forasteiros que, alcançavam a região interiorana atrás dos metais preciosos- organizaram expedições com o intuito de enfraquecer a supremacia dos paulistas nas regiões mineradoras.
O combate no Capão da Traição, ficou conhecido pela morte de 300 paulistas pela mão dos emboabas. Tendo em vista a situação de confronto, os colonizadores portugueses buscaram formas para reafirmar sua autoridade no local. No ano de 1709, a Coroa Portuguesa determinou a imediata separação territorial das capitanias de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
Ao fim da guerra, os bandeirantes buscaram outras jazidas nas regiões de Mato Grosso e Goiás. Alguns destes bandeirantes, beneficiados com o ganho da atividade mineradora, aproveitaram para formar unidades agrícolas que abasteceriam os núcleos urbanos que surgiram naquela mesma época.

FONTE: http://www.brasilescola.com/historiab/guerra-dos-emboabas.htm
ALUNA: Larissa Cristina Guslen R. dos Santos

MÓDULO PARA A SEMANA DE JOGOS - TERCEIROS E SEGUNDO F.D.

PESQUISE EM SEU LIVRO NO CAPÍTULO 17

MÓDULO DE HISTÓRIA (valor 2,0 p.)
ALUNO(a)__________________________________________________ ______ Série ______
01)  (Uerj 1998) - Na América espanhola, as lutas pela independência começam numa conjuntura precisa: a caduquice da Coroa espanhola por obra e graça do poder napoleônico. A Espanha está ocupada. Um rei francês (...) ocupa o trono real e os últimos vestígios de soberania refugiam-se numas espectrais Juntas ou num Conselho de Regência. (POMER, Leon. "As independências na América Latina". São Paulo, Brasiliense, 1981.) Para Portugal e sua colônia americana outro será o desenrolar dos acontecimentos e outras serão suas conseqüências. A ocupação do Reino não significou o fim da Monarquia, apesar da solene declaração de Napoleão neste sentido. (BERNADES, Denis. "Um Império entre repúblicas". São Paulo, Global, 1983.)  

De acordo com os textos apresentados, a diferença entre os processos de independência política das colônias espanholas e portuguesa na América, respectivamente, está indicada na seguinte alternativa: 
a)
a invasão das tropas napoleônicas provocou o declínio da economia colonial espanhola - a não-invasão de Portugal garantiu a manutenção de um rígido pacto colonial sobre o Brasil
b)
a invasão francesa na Espanha possibilitou a rápida difusão das idéias liberais em suas colônias - a não-expansão dos ideais liberais no Brasil ocorreu devido à manutenção de um Estado absolutista em Portugal
c)
a invasão napoleônica contribuiu para a reorganização das colônias espanholas em cabildos livres - a transferência da corte portuguesa para o Brasil possibilitou a autonomia sem o rompimento definitivo com Portugal.
d)
as colônias espanholas tiveram apoio de Napoleão e dos liberais franceses em sua luta contra a exploração metropolitana - as elites coloniais brasileiras não se rebelaram contra Portugal devido ao apoio inglês a esta metrópole

2) (Fatec 1999) - O sucesso dos movimentos de Independência na América Espanhola pode ser atribuído
a)
ao apoio militar emprestado pela Inglaterra à organização de milícias indígenas.
b)
à atuação do alto clero, descontente com as atitudes da Metrópole.
c)
à unidade entre "criollos" e "chapetones", que se constituíram em força decisiva enquanto oposição ao governo espanhol.
e)
à insatisfação crescente dos proprietários coloniais com as restrições do Pacto Colonial.


3) (Ufpe 1998) - Sobre os processos de independência da América Latina, assinale a alternativa correta.


a)
A Santa Aliança não tinha o direito de intervir nas colônias portuguesas e espanholas caso elas tentassem se libertar.
c)
Não se pode relacionar a Revolução Industrial inglesa com a destruição dos monópolios econômicos do sistema colonial.
d)
As reformas administrativas, políticas e econômicas empreendidas por D. João VI evitaram as rebeliões e a independência do Brasil.
e)
A independência do Vice-Reino do Prata resultou na formação de quatro países: Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile.

4) (Fuvest 1988) - Na América Espanhola, os movimentos de independência foram estimulados pela:
a)
transferência do poder político dos criollos para os chapetones, eliminando os vínculos que uniam as colônias espanholas da América à Metrópole.
b)
desarticulação do poder monárquico na Espanha com as guerras napoleônicas.
c)
manutenção do Pacto Colonial, elemento principal da prática do livre comércio.
d)
ausência de reforma administrativa de caráter mercantilista.
e)
ação da população mestiça, que liderava os movimentos emancipacionistas.

5) (Fuvest 1997) - Sobre o processo de independência política da América Espanhola é possível afirmar que
a)
diferentemente do Brasil, a longa guerra, que teve importante participação popular, fez emergir interesses sociais conflitantes.
b)
a Espanha, sob domínio francês, ficou de mãos atadas, sem poder intervir no combate aos rebeldes.
c)
a participação maciça de escravos ao lado dos rebeldes contrastou com a apatia das massas indígenas.
d)
a Igreja Católica e os comerciantes abastados assumiram posições idênticas, a favor da Coroa espanhola.
e)
os acordos políticos, levados à frente pelas elites, garantiram aos menos privilegiados as reformas sociais pelas quais tinham lutado.

6) (Fuvest 1996) - Simon Bolívar escreveu na Conhecida CARTA DA JAMAICA de 1815:
"Eu desejo, mais do que qualquer outro, ver formar-se na América [Latina] a maior nação do mundo, menos por sua extensão e riquezas do que pela liberdade e glória."
Sobre esta afirmação podemos dizer que
a)
tal utopia da unidade, compartilhada por outros líderes da independência, como San Martin e O'Higgins, não vingou por ineficiência de Bolívar.
b)
inspirou a união entre Bolívia, Colômbia e Equador que formaram, por mais de uma década, uma única nação, fragmentada, em 1839, por problemas políticos.
c)
Bolívar foi o primeiro a pensar na possibilidade da unidade, idéia posteriormente retomada por muitos políticos e intelectuais latino-americanos.
d)
essa idéia, de grande repercussão entre as lideranças dos movimentos pela independência, foi responsável pela estabilidade da unidade centro-americana.
e)
Bolívar foi uma voz solitária, nestes quase 200 anos de independência latino-americana, ausentando-se tal idéia dos debates políticos contemporâneos.

7) (Vunesp 1993) - As transformações na Europa Ocidental do Século XVIII produziram e propagaram novas idéias econômicas, sociais, políticas e culturais. Esse contexto serviu de pano de fundo para a crise do antigo sistema colonial. O processo de libertação das Treze Colônias Inglesas repercutiu como sopro revolucionário. E, no decurso da desagregação do Império Espanhol na América, os criollos rebelaram-se contra
a)
as rivalidades franco-inglesas.
b)
a ideologia nacionalista assumida pela burguesia européia.
c)
o liberalismo econômico.
d)
a igualdade de todos perante a lei.
e)
as restrições mercantilistas.

8) (Vunesp 1997) - "Diferente dos movimentos de libertação da segunda metade do século XX, a primeira descolonização foi feita por iniciativa dos próprios europeus, ou seja, por colonos que viviam além-mar e pouco devem aos povos nativos dominados por esses colonos." (Marc Ferro, HISTÓRIA DAS COLONIZAÇÕES.) Enquadram-se na primeira descolonização acima referida as independências
a)
dos EUA e das colônias espanholas.
b)
do Brasil e das colônias africanas.
c)
do Brasil e do Haiti.
d)
do Haiti e de Cuba.
e)
das colônias africanas e espanholas.

9) (Pucsp 1997) - "Julgar a fauna americana imatura ou degenerada equivalia a proclamar a do Velho Mundo madura, perfeita, idônea, capaz de servir de (...) ponto de referência a qualquer outra fauna de outro recanto do globo. (...) E por certo não é mera coincidência que isso acontecesse exatamente quando a idéia da Europa se tornava mais plena, completa."
[GERBI, A. O NOVO MUNDO. HISTÓRIA DE UMA POLÊMICA (1750-1900), São Paulo, Companhia das Letras, 1996, p. 41.]
Tratando das relações entre Europa e América, no contexto da conquista e da colonização, o autor
a)
defende a supremacia da fauna, logo da civilização européia sobre a fauna e civilização da América.
b)
reconhece o fato de as navegações terem servido para restabelecer a hegemonia européia sobre a totalidade do globo.
c)
identifica a Europa como ponto de referência para a América, dada a notável semelhança das faunas.
d)
confirma a noção de que a civilização americana era degenerada, o que se expressa em sua fauna.
e)
atesta a presença de formas de compreender a diversidade americana por comparação com as características européias.

10) (Cesgranrio 1992) - Em 1753, pouco depois da Independência Americana, ocorre uma rebelião no Peru, chefiada por José Gabriel Tupac Amaru que, além de reivindicar liberdade para os povos indígenas, pretendia a:
a)
definição dos limites territoriais do Peru com a anexação da Bolívia.
b)
fixação de um protetorado dirigido por um Conselho de colonizadores e de criollos.
c)
constituição de uma república federativa nos moldes da dos EUA.
d)
elaboração de um estado único para toda a região da América Latina.
e)
criação de um estado indígena independente.

PESQUISE NO CAP. 17 DO SEU LIVRO E RESPONDA

01) Durante os processos de independência da América espanhola, dois grupos se destacaram como principais protagonistas e adversários durante os confrontos. Cite os dois protagonistas e suas principais características. _______________________________________________________________________________________
 02) Cite o nome dos dois mais importantes libertadores da América Espanhola .
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03) As lutas pela independência da América hispânica colocaram num primeiro plano  a figura do caudilho, um personagem principal para a compreensão da história do continente a partir do século XIX. Defina o que é um caudilho. (pag. 205 e 206)
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04) Explique a seguinte afirmação: Embora os movimentos de emancipação espanhola tivessem mobilizado diversos setores da sociedade, os benefícios da independência não foram  distribuídos e forma equitativa entre eles.
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05) Desenhe dois mapas da América. Um da América Espanhola (pág.202) e outro mostrando os países que se formaram após a independência (pag. 204)