O Estado Islâmico no Iraque e na Síria (Isis) foi criado em 2013 e
cresceu como um braço da organização terrorista al-Qaeda no Iraque. Seguem uma variante específica do islão, cuja crença no Dia do Juízo
Final tem importância na sua estratégia e poderá ajudar o Ocidente a
conhecer melhor o inimigo e prever o seu comportamento, e é hoje um dos principais grupos jihadistas, e analistas o consideram um dos mais perigosos do mundo.
O EI segue uma leitura radical das escrituras islâmicas e tem uma visão
sectária antixiita. A sharia, lei islâmica, é seguida de forma rígida e
práticas como a decapitação de inimigos e a pena de morte a homossexuais
são amplamente usadas.
Entre as principais características do EI estão as variadas atrocidades
que vem cometendo, sobretudo nas cidades que estão sob seu domínio, onde
se encontram xiitas, cristãos e curdos – seus principais alvos. A
mutilação genital – extirpação do clitóris – feminina, o estupro de
crianças e mulheres, a decapitação, a crucificação – sobretudo de
cristãos – e o fuzilamento em massa estão entre as atrocidades cometidas
diariamente pelos membros do Estado Islâmico.
Nessa terça-feira, dia 17 de Novembro de 2015 o grupo de hackers Anonymous derrubou mais de 5,5 mil contas no Twitter ligadas ao Estado Islâmico. “Nossa capacidade de derrubar o Estado Islâmico é resultado direto de
nosso coletivo sofisticado de hackers, exploradores de dados e espiões
que temos ao redor do mundo. Temos pessoas que são muito, muito próximas
ao EI, o que torna a coleta de informações sobre eles e outras
atividades relacionadas muito fáceis para nós”, disse Alex Poucher,
porta-voz do Anonymous, à agência russa RT.
Fontes: G1.com
Aluna: Milena da Silva. 3B.
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