Tenho vida curta.
Tão curta que posso nem ser notado. Mas gosto desta efêmera
jornada, mesmo que o meu fim seja a lixeira de escritórios, casas e
na pior das hipóteses, ao relento de uma rua qualquer, desde que ao
menos um iluminado leitor tenha vindo de encontro de minhas
histórias. É um fim digno, diga-se de passagem.
Tenho prazer em
entreter, provocar reflexões ou singelamente chamar a atenção.
Sinto-me realizado quando desperto suspiros, olhares críticos ou
risadinhas discretas...
(continua)
Natalia Sayuri 3ºA
Nenhum comentário:
Postar um comentário