Olá!
Para
quem não me conhece, meu nome é Natalia Sayuri Yara Yamashita,
muito prazer.
Contarei
um pouco sobre a história da minha vida, nada muito diferente do que
estão acostumados a ouvir: onde nasceu, momentos da vida,
pensamentos e opiniões, etc. Com este pequeno texto, me conhecerá
um pouco mais, e quem sabe, aproximar-se de mim e cultivar novas
amizades?
Começando:
Nasci
em 06/07/1998 na cidade de Hikone, Província de Shiga-ken no Japão.
Eram 14:44 quando os médicos finalizaram o parto normal de 13 horas.
Sim, demorei um pouco para vir ao mundo... Mas claro, se hoje estou
aqui, é porque fui planejada e esperada pelos meus pais, a quem devo
obedecer, respeitar e amar eternamente!
Moro
com os meus pais, 2 irmãs e 1 irmão. Sou a filha mais velha. Há
também “membros” de estimação: 21 calopsitas; 2 agapornis e 4
cachorros. Minha casa vive cheia, literalmente, de vida, de amor e
carinho... de confusões, desentendimentos e falta de organização
às vezes. Assim como toda família!
Como
eu gostaria de viver? Esta é uma pergunta muito ampla... Levo uma
vida monótona e repetitiva: estudos, trabalho, estudos, dormir...
quase não tenho lazer, muito menos vida social. Talvez se nesta
minha caminhada para o futuro, fosse menos desgastante e dolorida,
para ser mais alegre e descontraído, choraria menos. Essa é a
verdade, gostaria de chorar menos e ter menos problemas...
Sou
fechada e muitas vezes me afasto das pessoas por causa disso. O único
lugar que consigo ser eu mesma é em casa, com a minha família.
Penso que até em casa não sou eu mesma às vezes... Difícil de
entender, nem eu me conheço de verdade... Nossa, entra nesse tema e
no teclado já caem gotas de lágimas... Vamos para o próximo tema,
por favor.
O
que tenho a dizer é que a minha vida é voltada apenas para a
família, amo-os mais do que tudo. Amigos são companhias para horas
vagas. Eu quase não tenho horas vagas.
Há
alguns anos, o mundo era um lugar perfeito, sem mágoas ou
falsidades, colorido e maravilhoso. Era essa a realidade criada por
mim, e para mim, com o intuito de me sentir mais segura e feliz.
Dentro dele, sentia a minha existência, completa de fato. Mas a
decepção, embora passageira, fazia com que a fantasia fosse
distorcida, e que acordasse para o mundo real. Como assim? Explico.
Sentia-me completamente feliz, entregando-me inteiramente para o
mundo, confiando, esforçando-me, dando o meu melhor para todos. Mas
a medida que convivia com pessoas, entendia como elas agem pelos seus
interesses individuais, percebi que a maldade existe infelizmente.
--- Continuando ---
Semana passada, estava eu muito incomodada com alguns fatos que ocorrera comigo, mas hoje, encontro mais disposição e inspiração para escrever! Sinto-me uma nova pessoa, renovada e confiante. Peço desculpas se algo que foi escrito anteriormente fora desagradável. Bem, prosseguirei com a redação...
Reescreverei a partir da questão número 4
(se não lembra das questões, clique aqui)
(...)
É de suma importância a família em si, também o convívio com os amigos. Há valores que só podem ser cultivados através da socialização, aprende-se com as pessoas, com o tempo e com a vida, literalmente.
O mundo é inconstante e incerto, assim como aqueles que vivem nele. Nunca sabemos quais as reais intenções das pessoas, entretanto cabe a nós confiar e esperar que o tempo revele as verdadeiras faces daqueles que atuam, e as verdadeiras amizades que nos completam.
A escola tem seu papel na sociedade, assim como outras instituições que compõe-a, como a família, igreja, trabalho, etc. Entretanto, a Educação não é o único valor que é passado para nós, alunos e estudantes; a Amizade (entre colegas de classe, funcionários e professores) a Boa Conduta, faz-nos aprender a respeitar as regras (uniforme, horários para sair e entrar, pedir permissões) e principalmente a Socialização (respeito entre colegas, trabalhos em grupo, inserção em projetos).
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