Não bastassem a péssima qualidade da comida e o
trabalho em excesso, os escravos conviviam com a violência. Aqueles
que não executassem suas tarefas de modo correto, dessem sinais de
cansaço, cometessem furtos, tentassem fugir ou se rebelar, ou que
estivessem envolvidos em qualquer situação considerada irregular,
recebiam severos castigos físicos.
Os infratores poderiam, por exemplo, ser amarrados em
troncos de árvore ou nos pelourinhos e surrados com chicote de
madeira ou de couro.
Nas minas de ouro, os feitores – pessoas
encarregadas de vigiar o trabalho dos cativos e aplicar as punições
– colocavam máscaras de metal no rosto dos escravos para que eles
não engolissem as preciosas pepitas extraídas da terra.
Nos canaviais do Nordeste, por exemplo, em dois anos
de trabalho um escravo produzia em açúcar um valor equivalente ao
desembolsado por seu proprietário para comprá-lo
Texto digitado pela Aluna: Gabriela Araujo Turma : 2ºB
Fonte: Didático Historia em movimento, Gislane e Reinaldo Editora Ática
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