A
Rússia entrou no século XX como um dos países mais atrasados do
mundo. A economia era baseada na produção rural e 90% da população
não sabia ler nem escrever. Como se não bastasse, grande parte da
população russa vivia em estado de miséria, se alimentando mal e
tendo que trabalhar diversas horas para conseguir pagar os altos
impostos que eram usados para sustentar uma minoria de nobres, que
viviam luxuosamente nos palácios ao lado do todo poderoso da nação,
o czar Nicolau II.
A
Revolução Russa:
O poder autoritário se impunha sobre toda a sociedade: não havia
garantias de liberdade individual, a censura fiscalizava a imprensa e
a produção intelectual e artística, o ensino era controlado pelo
Estado e constituía um privilegio dos abastados, tribunais militares
a serviço do czar funcionavam como justiça comum e julgavam causas
civis. As camadas pobres da população não tinham canal de
representação politica ou de defesa de seus interesses.
No começo do seculo XX, entre 80 e 85% dos trabalhadores russos
viviam no campo. A servidão foi abolida em 1861, mas as condições
de vida dos camponeses(mujiques) continuavam precárias.
A revolução russa ocorreu tardiamente, se comparada com outros
países europeus que já viviam esse processo desde o final do século
XVIII. Somente nas ultimas décadas do século XIX as indústrias
expandiram- se no país.
Três grupos politicos articularam- se, tentando assumir liderança
do movimento e derrubar o czar: os reformistas, que pretendiam criar
um regime parlamentar sem modificar as estruturas econômicas e
sociais; os mencheviques, que pretendiam criar uma democracia
burguesa para, depois, instalar o regime comunista; e os
bolcheviques, liderados por Lênin, que acreditavam na luta armada
para derrubar a monarquia e criar um governo proletário.
COCLUSÃO:
Temos a revolução Russa como um
propósito para melhoras entre a nação envolvendo uma série de
fatos citadas nos textos anteriores, e logo nisto envolve o
socialismo uma pratica adotada em certos países e originada na
própria Russa e logo adotada por outros países.
Aluna: Flávia Souza
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