sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Dilma Rousseff Faz Discurso Histórico na ONU




Dilma Vana Rousseff, primeira presidente mulher eleita do Brasil tornou-se, no dia 21 de setembro de 2011, também a primeira mulher a abrir uma sessão anual da Assembléia Geral das Nações Unidas. Historicamente o Brasil é o país que abre as sessões desde a primeira, em 1947.
 Além do momento histórico, o discurso, que está disponível online na íntegra, foi marcado pela coragem, pelas indiretas a um “primeiro mundo” em crise, pela defesa dos Direitos Humanos e do reconhecimento da Palestina enquanto Estado e membro da ONU, e também sobre a continuação da ocupação brasileira no Haiti e a renúncia ao uso de armas nucleares, ainda que esteja marcha a construção de mais usinas nucleares no país.
 Segue abaixo o discurso.

Massacre da noite de São Bartolomeu



O Massacre da noite de São Bartolomeu foi um episodio sangrento na repressão aos protestantes na França pelos reis franceses, que eram católicos. Esse pogrom aconteceu em 23 e 24 de agosto de 1572, em Paris, no dia de São Bartolomeu.
As matanças, organizadas pela Casa Real Francesa, começaram em 24 de agosto de 1572 e duraram vários meses, inicialmente em Paris e depois em outras cidades francesas, vitimando entre 30 mil e 100 mil protestantes franceses ( chamados huguenotes).
Este massacre veio dois anos depois de tratado de paz de Saint-Germain, pelo qual Catarina de Médice tinha oferecido tréguas aos protestantes.
Em 1572, quatro incidentes inter-relacionados têm lugar após o casamento real de Marguerite de Valois, irmão do rei da França, com Henrique de Navarra, (chefe da dinastia dos huguenotes) uma aliança que supostamente deveria acalmar as hostilidades entre protestantes e católicos romanos, e fortalecer as aspirações de Henrique ao trono. Em 22 de agosto, um agente de Catarina de Médici (a mãe do rei da França de então, Carlos IX da França, o qual tinha apenas 22 anos e não detinha verdadeiramente o controle), um católico chamado Maurevet, tentou assassinar o almirante Gaspard de Coligny, líder huguenote de Paris, o que enfureceu os protestantes, apesar de ele ter ficado apenas ferido.
Este foi o sinal inicial para um massacre mais vasto. Começando em 24 de agosto e durante até outubro, houve uma onda organizada de assassínios de huguenotes em cidades como Toulouse, Bordéus, Lyon, Bourges, Roun e Orléans.
Relato da quantidade de cadáveres arremessados nos rios afirma uma visível contaminação, de modo que ninguém comia peixe, pelas condições insalubres do local.
Não foi o primeiro nem ultimo ataque massivo aos protestantes franceses. Outros ataques se seguiram.

Fonte: Wikipedia
Texto: Crislayne

Bolsa de Valores


Temos acompanhado nesses últimos meses notícias sobre as várias quedas da Bolsa de Valores. Após um pregão de muita instabilidade, o dólar comercial fechou em queda nesta segunda-feira (26), reagindo à melhora nos mercados internacionais pelo otimismo com uma resolução para a crise de dívida na zona do euro.
Para muitos a bolsa de valores não nos afeta em nada, pois muitas vezes os efeito da queda e alta são quase imperceptíveis. A inflação representa um aumento contínuo e generalizado dos preços dos diversos bens e serviços produzidos pela economia de um país. Um de seus principais efeitos é a perda do valor real da moeda, pois ao longo do tempo o poder de compra de cada R$ 1,00 vai diminuindo.
A moeda norte-americana recuou 0,90%, a R$ 1,822 na venda. Na última sexta-feira, o dólar havia caído 3,24%, interrompendo uma sequência de cinco altas seguidas. Em setembro, a divisa ainda acumula alta de 14,41%. No ano, a valorização do dólar em relação ao real é de 9,36%.
Continuaremos a acompanhar a Bolsa de Valores, suas quedas e altas e seus efeitos no Brasil e no mundo.
Texto por: Bruna de Carvalho

Renascimento

O termo "Renascimento" deve ser entendido como a retomada (renascer) do estudo de textos da cultura clássica greco-latina.
As mudanças ocorridas no final da Idade Média não se deram apenas na economia e na política. Também o pensamento passou por muitas transformações, responsáveis, entre outros acontecimentos, pelo Renascimento Cultural. Este Título foi atribuído ao movimento cultural dos séculos XV E XVI a partir da idéia equivocada de que a Idade Média foi um períodp de obscuridade cultural.
Os renascentistas preocupavam-se ŕincipalmente com as questões ligadas à vida humana. Por isso, o movimento se associa ao humanismo. A princípio, o humanismo foi identificado com a valorização de temas realcionados a vida humana, como a matemática, línguas, história e filosofia laica, isto é, não-vinculados a preconceitos religiosos. Eram os estudos de humanidades. Nessa etapa houve a preocupação em buscar nas pessoas sua beleza, seus aspectos positivos, em contra partida do pensamento medieval, que etendia os seres humanos como "frutos do pecado".

Características do renascimento cultural
O Renascimento ocorreu, em maior ou menor grau, em várias regiões da Europa. Começou na Itália e expandiu-se para a França, Alemanha, Inglaterra, Espanha, Portugal e Holanda.

Atistas Renascentistas
Sandro Botticelli
Leonardo Da Vinci
Michelangelo
Rafael

Escritores Renascentistas
Dante Alighieri
GIovanni Boccaccio
François Rabelais
Luís de Camões
MIguel de Cervantes
Willian Shakespeare

Pensadores Renascentistas
Erasmo de Roterdã
Nicolau Maquiavel
Thomas Morus
Michel Montaigne

Fonte: Livro História Uma Abordagem Integrada
Por: Regiana Pleis

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Peste Negra


Peste Negra é a designação pela qual ficou conhecida, durante a Baixa Idade Média, a pandemia de peste bubônica que assolou a Europa durante o século XIV. Chegou à Europa a partir da China em 1348 e dizimou cerca de 75 milhões de pessoas, um terço da população da época.
A peste não só dizimou a população largamente destruiu a civilização européia da baixa Idade Média, da construção das catedrais e do feudalismo, que foi substituída pela bastante diferente civilização das Descobertas e do Renascimento, logo que a população voltou a crescer. Durante o período de revolução que causou, instituições milenares como a Igreja Católica foram questionadas, novas formas de religião místicas e de pensar prosperaram e minorias inocentes como os leprosos e os judeus foram perseguidas e acusadas de serem a causa da peste.
Os cidadãos acusados de terem a doença eram obrigados a sair das cidades por 40 dias para provar que não estavam doentes. Algumas ordens religiosas recolhiam estas pessoas e as tratavam enquanto estavam isoladas e não podiam se aproximar de pessoas que não tinham a doença.
A peste responsável pela epidemia surge durante o acerco à colônia de Gênova, na Criméia (Ucrânia), em outubro de 1347 pelos tártaros auxiliados pelos venezianos. A peste matou tantos tártaros que foram obrigados a retirar-se, não sem antes contaminar a cidade. Ali morreram tantos habitantes que tiveram de ser queimados em piras, já que não havia mão de obra suficiente para enterrá-los.
Constantinopla teria sido infectada na mesma época. Vários navios genoveses fugiram da peste, indo atracar aos portos de Messina, Gênova, Marselha e Veneza, com os porões cheios dos cadáveres dos marinheiros. A transmissão teria sido feita pelos ratos pretos de Caffa, que transmitiram as suas pulgas infectadas aos ratos destas cidades. Assim se explica que apesar de algumas cidades terem recusado os navios, tenham sido infectadas igualmente, já que os ratos escapavam pelas cordas de atracagem.
Em Portugal, a peste entrou no Outono de 1348. Matou entre um terço e metade da população, segundo as estimativas mais credíveis, levando a nação ao caos.
A doença voltou a cada geração à Europa até ao início do século XVIII. Cada epidemia matava os indivíduos susceptíveis, deixando os restantes imunes. Só quando uma nova geração não imune crescia é que havia novamente suficiente número de pessoas vulneráveis para a infecção se propagar. No entanto nenhuma destas epidemias foi tão mortal como a primeira, devido às modificações de comportamento e à eliminação dos genes que davam especial susceptibilidade aos seus portadores. Epidemias notáveis foram a Peste Espanhola de 1596-1602 que matou quase um milhão de espanhóis, a Peste italiana de 1629-1631, a Grande Praga de Londres de 1664-1665 e a Grande Peste de Viena em 1679.
A peste londrina é especialmente interessante porque foi a última naquela cidade. O Grande fogo de Londres logo no ano seguinte, em 1666 queimou completamente as casas de madeira e telhados de colmo comuns até então, e novos materiais como a pedra, os tijolos e as telhas foram usados na construção de novas casas, contribuindo para afastar os ratos das habitações. O mesmo processo, aliado a melhores condições de higiene e à substituição do rato preto pelo rato cinzento (Rattus norvegicus, que evita as pessoas), e à resistência genética crescente das populações, contribuíram para o declínio contínuo das epidemias de peste na Europa.


Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Peste_negra 
Texto: Crislayne 

GincaFesta

Depois de mais de duas semanas de preparação, a Gincafesta finalmente aconteceu nos dias 09 e 10 de setembro.
Todas as equipes deram o melhor de si para que as barracas e todas as provas fossem concluídas a tempo da festa.
Mas a sexta-feira trouxe um pouco de tensão para todos os organizadores, a manhã estava nublada e tudo indicava que choveria. O medo de todos se confirmou quando na sexta-feira a tarde uma forte chuva chegou. Todos que trabalhavam nas barracas ficaram um pouco desanimados, mas continuaram a trabalhar, mesmo com algumas dificuldades. Para o alívio de todos a chuva cessou poucas horas antes do início da festa.
Na sexta-feira tivemos a oportunidade de ver a Fanfarra do Colégio Emílio de Menezes se apresentando com seus toques originais e animados. Também ocorreu uma das provas pré-definidas, o Show de Talentos, revelando muitos talentos desconhecidos, sendo os vencedores as Rosas Vermelhas (turma B).
No sábado a festa começou a tarde, com o céu limpo e a temperatura agradável. Nesse dia tivemos a escolha da Rainha da Primavera, a qual a vencedora foi a representante das Orquídeas (Turma A): 
No mesmo dia tivemos uma dose de diversão com a prova do teatro cômico. Rimos com o monólogo da representante do Copo de Leite (Turma C), apresentando uma parte da peça de teatro "Nóis na fita" e com a originalidade do texto do teatro das Rosas Vermelhas, apresentando programa de TV pra lá de divertido. Também rimos da representação do teatro "Notícias Populares" feita pelas Orquídeas, sendo esta, a vencedora da prova.
A festa foi um sucesso devido ao esforço de muitos. Aproveito aqui para parabenizar todas as equipes pelo belo trabalho. Todos os esforços valeram a pena no final, deixando a festa colorida e animada.

Texto por: Bruna de Carvalho

Absolutismo


Historicamente, o absolutismo remete a um determinado tipo de regime político que, em geral, predominou na Europa entre os séculos XVI a XVIII. Sua consolidação coincidiu com o fim do período medieval e o inicio da modernidade, sendo, assim, expressão política de um novo modelo de Estado que surgia naquele momento de transição: O Estado Absolutismo. A esse novo tipo de estado correspondeu também uma forma inovadora de monarquia: a Monarquia Absolutista.
Boa parte das nações acabou passado por revoluções burguesas que puseram fim ao Antigo Regime, nome pelo qual ficou conhecido esse período. Em várias delas, o regime escolhido para substituir o Antigo regime foi a República, como na França, com a sua Revolução de 1789. Em outras, uma monarquia constitucional como na Inglaterra, com sua Revolução Gloriosa.
A Ascensão do Poder Real.
O poder real cresceu ao mesmo tempo em que progrediu o Estado Nacional. O rei representava o ideal nacional, o interesse da nação. Exercia de fato o poder: baixava leis, organizava a justiça, arrendava a cobrança de imposto, mantinha o exercito, nomeava funcionários, tudo em nome do Estado que representava. As guerras acentuaram o sentimento de amor à pátria, cujo defensor era o rei. A concorrência comercial com outros países e a disputa dos mercados coloniais aguçou ainda mais as rivalidades e contribuiu para o fortalecimento do poder real.
Este poder crescente não resultou somente da vontade dos reis. Correspondeu a uma necessidade social. O rei atacou os particularismos das diferentes regiões do país e opôs-se aos privilégios das várias classes sociais.
A luta entre as classes sociais foi traço essencial do fortalecimento do poder real. O próprio rei instigou essa luta para sobrepor-se a ela. Protegeu o burguês, deu-lhe monopólios comerciais e industriais, arrendou-lhe os impostos, favoreceu- o na concorrência comercial contra os nobres e contra a Igreja. Também protegeu as corporações dos artesões contra os empresários capitalistas, assegurando seus direitos, e defendeu os artesões e comerciantes contra o proletariado. A burguesia tinha muito mais gastos que já foram diminuídas pela inflação e foram obrigados a aproximarem-se do rei, de quem receberam o governo das províncias e a guerra foi um meio de dar-lhes condições de subsistência, nisto também a pensão para seus filhos.
Em suma, o rei se equilíbrio sobre as duas classes sociais mais importantes, mostrando um ligeiro favoritismo para com a burguesia.
Nicolau Maquiavel deve ser visto como um dos primeiros teóricos do poder real. Na obra O Príncipe, considerava que o rei tinha de ser racional na busca do interesse do estado, o que justificava a utilização da violência. Para Maquiavel, o estado pairava acima dos indivíduos. Jean Bodin, em A Republica, afirmava que o poder do rei é ilimitado, assemelhando à autoridade do próprio pai. Thomas Hobbes, em Leviatã, considerava que o Estado assume as proporções de um monstro; propõe que, inicialmente, a sociedade vivia em estado natural, de completa anarquia, e que os indivíduos formaram o e3stado civil para se protegerem contra a violência; só assim o poder do soberano era ilimitado, porque fora fruto consentimento espontâneo. O mais importante entre todos os teóricos do poder absoluto foi Jacques Bossuet, bispo francês que escrever Política, cujas idéias foram tiradas das próprias palavras da Sagrada escritura. Para ele a autoridade do rei é sagradas e absolutas porque emana Deus.
O Absolutismo na Europa
Em Portugal, a burguesia ajudou D. João, o mestre de Avis, a conquistar o poder. A vitória da Revolução de Avis, em 1385, representou a vitória da classe mercantil, que iria patrocinar os descobrimentos marítimos.
A Espanha conheceu em 1469 a unificação política com o casamento da rainha Isabel de Castela com o rei Fernando de Aragão. Unificado, o reino espanhol reuniu forças para completar a expulsão dos árabes e, com a ajuda da burguesia, lançar-se às grandes navegações marítimas.
Na França, o longo processo de centralização do poder monárquico atingiu seu ponto culminante com o rei Luís XIV, conhecido como "Rei Sol": a ele atribui-se a frase "o Estado sou eu". Ao contrário de seus antecessores, recusou a figura de um "primeiro ministro", reduziu a influência dos parlamentos regionais e jamais convocou os Estados Gerais.
Na Inglaterra, o absolutismo teve inicio com Henrique VII, que apoiado pela burguesia, ampliou os poderes monárquicos, diminuindo os do Parlamento. No reinado da Rainha Isabel I, o absolutismo monárquico foi fortalecido, tendo inicio a expansão marítima inglesa, com a colonização da América do Norte. Contudo, após a Guerra Civil Inglesa, o Absolutismo feneceu na Inglaterra, com o rei gradualmente perdendo poderes em favor do Parlamento.
O Absolutismo e a Guerra
O estado absolutista foi um processo importante para a modernização administrativa de certos países. No campo militar, embora tenha apresentado alguns pontos fracos, foi responsável por grandes transformações. A centralização administrativa praticamente extinguiu os exércitos mercenários, sem, no entanto dispensar o emprego de estrangeiros. Criou uma burocracia civil que muito ajudou à manutenção de forças armadas. Desenvolveu formas compulsórias de alistamento que serviriam de base para o serviço militar moderno. Regulamentando o alistamento, diminuiu velhos abusos. Financiou e abasteceu efetivos cada vez maiores. Permitiu, por fim, a construção de dezenas de fortificações modernas.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/historia/absolutismo
http://www.portalsaofranscisco.com.br/alfa/absolutismo
Texto: Crislayne

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Montesquieu e a divisão dos poderes


A Teoria da Separação dos Poderes é a teoria de ciência política desenvolvida por Montesquieu, no livro “O Espírito das Leis” (1748), que tinha como objetivo moderar o poder do estado dividindo-o em funções, e dando diferentes funções aos órgãos estaduais. Os pensamentos de Montesquieu partiram principalmente das teses lançadas pelo filósofo e ideólogo do liberalismo John Locke, ainda que implicitamente.
No livro “O Espírito das Leis” Montesquieu, analisa as relações que as leis têm com a natureza e os princípios de cada governo, desenvolvendo a teoria de governo que sustenta as idéias do constitucionalismo, que em síntese, busca distribuir a autoridade de maneiras legais, de modo a evitar as discussões e a violência.
Montesquieu admirava a constituição inglesa. Mesmo sem compreendê-la completamente, e descreveu cuidadosamente a separação dos poderes em executivo, judiciário e legislativo, trabalho que influenciou os elaboradores da constituição dos Estados Unidos.
Essa separação aconteceu na Era do Iluminismo que foi um movimento cultural de elite de intelectuais do século XVIII na Europa, que mobilizou o poder da razão, a fim de reformar a sociedade e o conhecimento prévio, foi contra a intolerância e os abusos da igreja e do estado. O Iluminismo cresceu durante 1790-180o, logo seguido do romantismo e as idéias contra-iluministas.
 

Autoria: Andressa Suemi Iyda

Montesquieu e a divisão dos poderes


A Teoria da Separação dos Poderes é a teoria de ciência política desenvolvida por  Montesquieu, no livro “O Espírito das Leis”(1748), que tinha como objetivo moderar o poder do estado dividindo-o em funções, e dando diferentes funções aos órgãos estaduais. Os pensamentos de Montesquieu partiram principalmente das teses lançadas pelo filósofo e ideólogo do liberalismo John Locke, ainda que implicitamente.
No livro “O Espírito das Leis” Montesquieu, analisa as relações que as leis têm com a natureza e os princípios de cada governo, desenvolvendo a teoria de governo que sustenta as ideias do constitucionalismo, que em síntese, busca distribuir a autoridade  de maneiras legais, de modo a evitar as discussões e a violência.
Montesquieu admirava a constituição inglesa. mesmo sem compreendê-la completamente, e descreveu cuidadosamente a separação dos poderes em executivo, judiciário e legislativo, trabalho que influenciou os elaboradores da constituição dos Estados Unidos.
Essa separação aconteceu na Era do Iluminismo que foi um movimento cultural de elite de intelectuais do século XVIII na Europa, que mobilizou o poder da razão, a fim de reformar a sociedade e o conhecimento prévio, foi contra a intolerância e os abusos da igreja e do estado. O Iluminismo cresceu durante 1790-180o, logo seguido do romantismo e as ideias contra-iluministas.




Autoria: Andressa Suemi Iyda

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Parecer - Professora Zilda


Decorrido o primeiro mês após o início do Projeto de Contra turno gostaria de fazer uma pequena avaliação. Destaco o quanto de prazeroso está sendo trabalhar com este grupo de alunos. Os alunos têm lido bastante e despertado a curiosidade sobre diversos temas, ligados aos conteúdos do dia a dia da disciplina, atualidades e curiosidades, enriquecendo assim seus conhecimentos na área de História.

Frases de Adolf Hitler

"Que sorte para os ditadores que os homens não pensem"
Obviamente, esta é uma frase que exemplifica bem o porque que os ditadores conseguem dominar uma nação e dificilmente sair do poder, graças a falta de atitudes contra políticos abusados, digamos assim.



"Na guerra eterna a humanidade se torna grande- na paz eterna, a humanidade se arruinaria.” 

Nesta frase podemos notar, um ótimo motivo para uma guerra de tal dimensão como a Segunda Guerra.



“Aprender história quer dizer procurar e encontrar as forças que conduzem as causas das ações que vemos como acontecimentos históricos. A arte da leitura como a da instrução consiste nisso: conservar o essencial, esquecer o dispensável.” 

Pense nesta frase!


Fonte: http://www.pensador.uol.com.br

Comentários: Regiana Pleis

Jucelino Kubitschek


Juscelino Kubitschek e sua jornada no governo do país:
Juscelino Kubitschek de Oliveira foi eleito presidente do Brasil nas eleições de 1955, tendo João Goulart (Jango) como vice-presidente. Assumiu o governo no dia 31 de janeiro de 1956, ficando no poder até 31 de janeiro de 1961, quando passou o cargo para Jânio Quadros.

Plano de Metas: 
No começo de seu governo, JK apresentou ao povo brasileiro o seu Plano de Metas, cujo lema era “cinqüenta anos em cinco”. Pretendia desenvolver o país cinqüenta anos em apenas cinco de governo. O plano consistia no investimento em áreas prioritárias para o desenvolvimento econômico, principalmente, infra-estrutura (rodovias, hidrelétricas, aeroportos) e indústria.


Construção de Brasília: A nova capital
Além do desenvolvimento do Sudeste, a região Centro-Oeste também cresceu e atraiu um grande número de migrantes nordestinos. A grande obra de JK foi a construção de Brasília, a nova capital do Brasil. Com a transferência da capital do Rio de Janeiro para Brasília, JK pretendia desenvolver a região central do país e afastar o centro das decisões políticas de uma região densamente povoada. Com capital oriundo de empréstimos internacionais, JK conseguiu finalizar e inaugurar Brasília, em 21 de abril de 1960.

Balanço do governo JK :
A política econômica desenvolvimentista de Juscelino apresentou pontos positivos e negativos para o nosso país. A entrada de multinacionais gerou empregos, porém, deixou nosso país mais dependente do capital externo. O investimento na industrialização deixou de lado a zona rural, prejudicando o trabalhador do campo e a produção agrícola. O país ganhou uma nova capital, porém a dívida externa, contraída para esta obra, aumentou significativamente. A migração e o êxodo rural descontrolado fez aumentar a pobreza, a miséria e a violência nas grandes capitais do sudeste do país.


Fonte: http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/governo_jk.htm
Texto: Regiana Pleis

Holocausto



O Holocausto Nazista constituiu em por em prática um plano de genocídio da população Judaica.

Em 1933 a vida dos Judeus era normal e estável, tudo que um alemão fazia. No mesmo ano, em 30 de janeiro, Hitler chega ao poder com Chanceler da Alemanha. Ressentido pela humilhação do Tratado de Versalhes, pois a Alemanha foi obrigada a pagar elevadas indenizações, a perder as colônias, não podia possuir exército ou qualquer tipo de fortificações e, como qualquer outro país, estava em dificuldades depois da Depressão, Hitler prometeu “ rasgar ” o Tratado e acreditava na superioridade da raça Ariana.

Com a subida de Hitler ao poder estava instalada na Alemanha uma ditadura absoluta, que era alimentada por uma ideologia nazista racista ( só existia uma raça superior – a raça ariana - . As outras raças era um fator de perturbação na sociedade e haveria que destruí-las ou então teriam de servir a raça superior ), com isto começa uma perseguição aos Judeus.

A SS havia sido criada como guarda pessoal de Hitler e seria a vanguarda do movimento nazista para confirmar o povo alemão com raça superior. O chefe da SS (Himmler) pediu aos alemães que seguissem as teorias genéticas nazistas e melhorassem a raça. O Estado concedia empréstimos para encorajar os casai a terem filhos e as mães com muitos filhos recebiam medalhas.

Os judeus começam por ser obrigados a registrarem-se e a usar uma ligadura com uma estrela de David amarela no braço, para não se confundirem com a raça Alemã e para mais facilmente serem identificados.
Pelas ruas Alemãs vêem-se as primeiras frases contra os judeus como: '' Nicht für Juden '', (interdito a judeus) ou ''porcos Judeus ''. Estes vêem a sua vida a entrar num beco sem saída, pois são constantemente perseguidos, humilhados e maltratados na rua. Por exemplo, os alemães iam buscar mulheres judias a casa e obrigavam-nas a esfregar as ruas, escolhiam homens ao acaso e espancavam-nos à frente de todos os Alemães, que se limitava a assistir.
Os judeus que tinham possibilidades tomavam as devidas preocupações para conseguir sair do país. Quanto aos outros, se sujeitavam ao domínio de Hitler.
Em 1933 a 1935 são publicadas as leis raciais e são retiradas as lojas e negócios aos judeus, os médicos são proibidos de exercer a sua profissão, nenhum judeu pode ter um cargo político e é lhes retirado o direito de cidadão, ou seja, não são considerados cidadãos alemães.
Hitler decide então começar a eliminar em maior número os judeus. Para isso os Einsatzgruppen capturavam e levavam os judeus para as valas, onde eram obrigados a despirem-se, para em seguida serem mortos a sangue frio. Nestes momentos de dor, o choro, os gritos e os tiros misturavam-se no ar. É então que em 1941 se encontra a ''Solução Final''.
Os judeus eram capturados e levados em comboios pra os campos de concentração. O que ficou mais conhecido foi o de Auschwitz. Mas muitos deles não conseguiam chegar com vida, pois morriam com doenças e fome, porque a viagem era muito longa e as condições higiênicas não eram as melhores, visto que viajavam em vagões para o gado, apinhados e só havia um balde para as necessidades. Não havia água nem alimentos. Com isso muitos judeus morriam ou adoeciam. Quanto aos outros ( aqueles que agüentavam a viagem ) não sabiam para onde iam nem o que os esperava embora lhes tivesse sido dito quando embarcaram nos comboios que iam emigrar para trabalhar no Leste da Europa.
Chegados aos campos eram separados por filas de mulheres, outras de homens e de crianças. Aqueles que estavam em condições físicas iriam trabalhar, (pensando que iriam sobreviver), os outros seriam imediatamente mortos. Os judeus eram levados para as câmaras de gás, onde se despiam e em seguida eram mortos com gás. Depois os corpos eram queimados em crematórios ou então se faziam algumas atrocidades, como: utilização da pele para candeeiros ou experiências médicas com as crianças.



Fonte: www.ec23.diogo.cao.rcts.pt 

Texto: Crislayne

Hiroshima e Nagasaki


Muitos de nós já ouvimos falar sobre essas duas cidades japonesas, Hiroshima e Nagasaki, mas você sabe o que realmente aconteceu nestas cidades para elas serem tão famosas assim? Se não preste atenção, se sim continue lendo, quem sabe você não descobre algo que não sabia.

            No final da Segunda Guerra Mundial, as cidades foram bombardeadas com bombas atômicas, esses bombardeios foram realizados pela Força Aérea Norte Americana, com a ordem do presidente Harry S. Truman, nos dias 6 e 9 de agosto de 1945.
            Após seis meses de intenso bombardeio em 67 outras cidades japonesas, a bomba atômica Little Boy caiu sobre Hiroshima em uma segunda-feira. Três dias depois a Fat Man caiu sobre a cidade de Nagasaki. Historicamente esses foram os únicos ataques onde se utilizaram armas nucleares. Estimativas apontam que morreram cerca de 140 mil pessoas em Hiroshimai e cerca de 80 Nagasaki, sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas quando são contabilizadas as mortes posteriores ao ataque devido a exposição a radiação, a maioria das vítimas era civil.

            As explosões nucleares, a destruição das duas cidades e as centenas de milhares de mortos em poucos segundos levaram o Império do Japão à rendição incondicional em 15 de agosto de 1945, com a subsequente assinatura oficial do armístico em 2 de setembro na baía de Tóquio e o fim da Segunda Guerra Mundial.

            O papel dos bombardeios atômicos na rendição do Japão, assim como seus efeitos e justificações, foi submetido a muito debate. Nos EUA, o ponto de vista que prevalece é que os bombardeios terminaram a guerra meses mais cedo do que haveria acontecido, salvando muitas vidas que seriam perdidas em ambos os lados se a invasão planejada do Japão tivesse ocorrido. No Japão, o público geral tende a crer que os bombardeios foram desnecessários, uma vez que a preparação para a rendição já estava em progresso em Tóquio.


Texto: Regiana Pleis
Fonte: Wikipédia


As gigantes rivais


"Conhecidas como arqui-inimigas, Atenas e Esparta não teriam o mesmo impacto na história não estivessem ligadas por séculos. Suas rivalidades- e alianças- ajudaram a desenhar o mundo como o conhecemos." (Reinaldo José Lopes)
Sempre que ouvimos falar de Atenas e Esparta imaginamos duas cidades rivais por serem tão diferentes. Atenas a metrópole "acadêmica", e Esparta a metrópole "militar". E também famosas pela Guerra do Peloponeso.
Mas na verdade, Atenas e Esparta já foram aliadas. Essa união se originou pela invasão Persa na área das cidades.
Outra curiosidade sobre a relação entre essas duas grandes potências é o pensamento ateniense sobre os espartanos.
"Não é de se admirar que Esparta seja a cidade mais poderosa e admirada da Grécia quando se consideram suas instituições", elogia Xenofonte, discípulo  de Sócrates. Porém a admiração não era assim tão recíproca. "Os atenienses falam demais, e eu não os entendo. E se foram bons contra os persas e agora se tornaram maus, então merecem punição dupla por isso." disse Estenelaídas.
A rivalidade entre as cidades nasceu do orgulho ferido de Esparta por uma batalha perdida para Atenas e quem sabe por não conseguir entender as palavras dos filósofos da época.

Texto: Regiana Pleis
Fonte: Revista Aventuras na Historia edição 15

sábado, 17 de setembro de 2011


Nos dias 22 e 23 de outubro de 2010 será o ENEM 2011 (exame nacional do ensino médio)

                        Dicas pra a realização da prova:
           
 Conheça o local da prova com antecedência.
Procure fazer uma alimentação saudável. (EVITE ALIMENTOS GORDUROSOS).
Procure chegar ao local da prova com antecedência de no mínimo 30 minutos.
Leve umas barras de cereais, e uma garrafa de água.
Evite ficar em frete a televisão, computadores; no dia anterior a prova. Pois você poderá cansar sua visão. A prova é extensa.  Muitos textos, gráficos e tabelas.
Não fique preso em questões. Não sabe, pula para a próxima.
 Leve caneta de reserva. Mínimo 3.
Leve um documento com foto (RG, carteira de habilitação com foto, passaporte. Reservista, carteira de trabalho com foto) e comprovante de inscrição.
Durma bem nos dias anteriores as provas

            Fique ligado!
            Nos dia 22-10-2011 serão realizadas as provas de: ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias.
            Nos dia 23-2010-2011 serão realizadas as provas de: linguagens, Códigos e suas tecnologias.  Redação e matemática e suas tecnologias.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Revolução Inglesa


A Revolução Inglesa do século XVII representou a primeira manifestação de crise do sistema da época moderna, identificado com o absolutismo. O poder monárquico, severamente limitado, cedeu a maior parte de suas prerrogativas ao Parlamento e instaurando o regime parlamentarista que permanece até hoje. O processo começou com a Revolução Puritana de 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa de 1688. As duas fazem parte de um mesmo processo revolucionário, daí a denominação de Revolução Inglesa do século XVII.
Esse movimento revolucionário criou as condições indispensáveis para a Revolução Industrial do século XVIII, limpando terreno para o avanço do capitalismo. Deve ser considerada a primeira revolução burguesa da história da Europa: antecipou em 150 anos a Revolução Francesa.



Texto: Gustavo Zorzzela





Atividades sobre revoluções Inglesas do séc.XVII

 Cruzadinha:





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Complete:

O processo da Revolução Inglesa começou com a Revolução Puritana de 1640 e terminou com a ______________ de 1688. As duas fazem parte de um mesmo processo revolucionário, daí a denominação de revolução inglesa do século XVII e não Revoluções Inglesas.

O movimento da Revolução Inglesa criou as condições indispensáveis para a ______________ do século XVIII limpando terreno para o avanço do capitalismo. Deve ser considerada a primeira revolução burguesa da história da Europa.

Jaime I tentou impor o anglicanismo para ampliar em suas mãos perseguindo os católicos e ____________, através de seu comportamento, Jaime I conseguiu irar boa parte do parlamento. Quando decidiu criar novos impostos e aumentar os que já existiam, tal relacionamento piorou.

A Inglaterra atingiu no século XVII notável desenvolvimento, favorecido pela monarquia absolutista. Henrique VIII e Elizabeth I unificaram o país, dominaram a nobreza, afastaram a ingerência papal, criaram a igreja nacional inglesa, confiscaram terras da Igreja __________ e passaram a disputar os domínios coloniais com os espanhóis.

Grande parte dos recursos do Estado vinha da venda de ___________, como aqueles sobre o comércio exterior, sal, sabão, alúmen, arenque e cerveja, que beneficiavam um pequeno grupo: a burguesia financeira. Por outro lado, prejudicavam a burguesia comercial, sem liberdade para suas atividades, e os artesãos, que pagavam caro por alúmen e produtos indispensáveis para seu trabalho.

A Republica ___________ criada em meio a grandes expectativas, causou decepções em pouco tempo: em primeiro lugar, aos levellers ou niveladores, grupo que lutou ao lado dos trabalhadores urbanos e dos pequenos proprietários de Londres em apoio a Cromwell, mas que foram massacrados pelas tropas do governo quando começaram a reivindicar alguns direitos sociais.

Cromwell não apenas desconsiderou o direto de liberdade da Irlanda como mandou para lá seu exercito que em 1649 sufocou todos os focos de rebelião. No campo econômico, seu governo lançou às bases o sistema que faria da Inglaterra a potencia militar e econômica que dominou nos trezentos anos que se seguiram. A partir de 1650, lançou os Atos de __________ – decretos que protegiam os comerciantes ingleses diminuindo a presença holandesa no comércio internacional.

Os novos soberanos tiveram de aceitar a ___________________, baixada em 1689, que decretava: o rei não podia cancelar leis parlamentares e o Parlamento poderia dar o trono a quem lhe aprouvesse após a morte do rei; haveria reuniões parlamentares e eleições regulares; o Parlamento votaria o orçamento anual; inspetores controlariam as contas reais; católicos foram afastados da sucessão; a manutenção de um exército em tempo de paz foi considerada ilegal.


A morte de ________ em 1658 provocou uma crise política bastante oportuna para Stuart, que voltava ao poder. Assim que Carlos II assumiu o poder, em 1660, tentou restabelecer o absolutismo diante dos projetos do rei o parlamento se dividiu em dois grupos políticos.


Os grupos políticos formados após a morte de Cromwell eram:
______: formado pelos burgueses de tendência liberal que defendiam um governo controlado pelo parlamento, colocando-se assim, contra o rei.

Tory: formado por conservadores anglicanos favoráveis ao absolutismo e, portanto, as pretensões de Carlos II.


A Revolução Gloriosa recebeu esse nome porque, segundo alegavam os seus participantes houve mudança de governo sem a ocorrência de uma só morte. Essa maneira de ver o acontecimento não corresponde exatamente ao que se passou na ___________, entre 1688 e 1689 não houve mortes, mas o processo revolucionário começou em 1641, e muitas pessoas morreram durante a guerra civil.


A União Ibérica prejudicou _________ pois os muitos inimigos da Espanha tornaram-se igualmente inimigos dos portugueses, e o império Luso foi em grande parte destruído por causa das guerras em que os espanhóis se envolviam. Por essa razão, iniciou-se em Portugal uma campanha pelo reconhecimento do Duque de Bagança, como herdeiro legitimo do trono português.


A economia sustentada no peso dos metais derivou no ___________, política que defendia o entesouramento de barras de metais preciosos e a busca intensa desses metais. De tanto procurar os europeus encontraram: toneladas de metais amoedáveis explorados pelos espanhóis na colônia da América.


O aumento dos preços das mercadorias; no caso de excesso de metais, o aumento de preços é provocado pela desvalorização do metal em consequência da saturação do mercado (havendo muita oferta de metais, seu valor tende a cair) esse aumento dos preços sem precedentes foi tão surpreendente que recebeu o nome de _______________.


Diante da escassez de ouro, os governos diminuíam a quantidade do metal na composição das moedas. Como a moeda valia de acordo com o preço dos metais, as que continham menos ouro passavam a valer menos. Uma moeda de uma libra, por exemplo, tinha ordinariamente uma certa quantidade de ouro; se esse volume fosse diminuído, ela continuaria sendo uma moeda de uma libra, mas seu valor real ou seu valor em ouro não seria mais o mesmo. Essa foi a ________________.


A consolidação do capitalismo foi também a consolidação do poder de um tipo muito especial de comerciante, cuja mercadoria é o dinheiro, ou seja, o __________. Eles tornaram-se muito poderosos porque as grandes façanhas políticas (guerra entre reinos, sucessão real, conquista de impérios...) dependiam dos empréstimos que concediam. Reis, imperadores, papas, tornaram-se seus devedores. 


Texto:  Luisa Baggio e Natalia Maria