segunda-feira, 29 de julho de 2013

BOM RETORNO A TODOS

Reiniciamos hoje nossas atividades escolares. Que bom estarmos de volta. O bom da vida é que ela pode ser a cada dia um novo recomeço. Podemos começar tudo de novo fazer diferente agora.

Frases sobre Otimismo

"O otimismo é a fé que leva à realização. Nada pode ser feito sem esperança ou confiança." (Helen Keller)
"O otimismo na dificuldade reduz o mal à metade." (Plauto)
"O otimismo é a crença de que tudo é formoso." (Ambrose Bierce)
"Sou um otimista. Não parece adiantar muito ser outra coisa qualquer." (Winston Churchill)
"O otimismo é uma escolha intelectual." (Diana Schneider)
"O otimismo é como a saúde da alma." (William James)
"O otimismo é a fé em ação. Nada se pode levar a efeito sem otimismo."
(Helen Keller)
"O otimismo é, e deve ser, o ânimo dos que combatem e aspiram ao bem comum."
(Afrânio Peixoto)
"Os otimistas são uns cômicos." (Elsa Triolet)
"Evite desencorajar-se: mantenha ocupações e faça do otimismo a maneira de viver. Isso restaura a fé em si." (Lucille Ball)
"Sou um pessimista pela inteligência e um otimista por desejo."
(Antonio Gramsci)
"Otimismo é esperar pelo melhor. Confiança é saber lidar com o pior."
(Roberto Simonsen)
"Otimista é o homem que faz palavras cruzadas a tinta." (Marcel Achard)

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Boas Férias!

Agora é hora de esquecer os problemas e relaxar. Espero que você aproveite todo o tempo disponível e descanse. Boas Férias!

terça-feira, 9 de julho de 2013

O BRASIL QUE QUEREMOS SER

Por Welitton Ferreira

Diante do inicio das atividades das Caravanas da UNE e da UPE e UPES na rua, nos colocamos frente a um dialogo com nós mesmos, qual Brasil nós queremos daqui a dez anos? Para tanto, precisamos voltar e lembrar qual era o Brasil dez anos atrás, para assim de certa forma estabelecer um parâmetro de tempo, de o quanto se pode mudar um país como o Brasil nesse tempo.
Certamente os camaradas historiadores, concordam comigo quando digo que 10 anos é um período histórico de tempo muito curto, são milímetros em uma linha do tempo, porém, por outro aspecto percebemos que esse mesmo período de tempo é sim, grande. Comecemos pela reflexão de quem nós éramos há dez anos atrás e quanto mudamos neste tempo, dez anos pra mim ainda significa mais da metade da minha vida, e, portanto, neste período progredi e regredi bastante, várias vezes, e certamente foi assim com todos/as.
Com o Brasil não foi diferente, há dez anos atrás éramos o “País do Futuro”, e nós nos orgulhávamos disso, hoje somos o presente, uma economia com crescimento continuo e estabilidade no mercado interno, presenciamos durantes estes últimos dez anos avanços inimagináveis até então quando o assunto é distribuição de renda, além do bolsa família, do fome zero e de tantos outros o Brasil teve programas ainda mais efetivos neste período, através da educação percebe-se o maior exemplo disto, hoje o filho do pedreiro não só pode, como vira doutor, isso graças ao Prouni, que inclui nas Universidades Privadas, jovens que sonham e que lutam por um futuro melhor, mas que no presente ainda não conseguem arcar com os custos da educação de mercado. Para mais efetivo que isso, no Brasil nestes últimos dez anos foram criadas mais vagas em Universidades Federais do que haviam sido criadas nos quinhentos e dois anos anteriores. Aqui no Paraná que só tínhamos a UFPR, passamos a ter ainda a UTFPR (Universidade Tecnológica e Federal do Paraná), os campus diversos e interiorizados do Instituto Federal com ensino superior, a Universidade Federal de Fronteira Sul (UFFS), e a Universidade Federal de Integração Latino-Americana (UNILA), estas últimas duas revolucionando de certa forma o modelo educacional posto até então, agora temos duas Universidades no Paraná que trabalham com o tema integração, a primeira (UFFS) integra os três estados do sul, e a segunda (UNILA) vai ainda mais além, integra três países latino-americanos, além do Brasil, a Argentina e o Paraguai são beneficiados com tal caráter internacionalista na educação.
Tudo isso, se pensado há dez anos atrás, poderiam ser facilmente considerados utopias, mas hoje são realidade, e a utopia continuou nos olhos de quem não quer ver o Brasil em que vivemos, que mudou e que segue mudando.
Claro muito mais do que isso mudou nesse curto período, as cidades não são mais as mesmas, os bairros, as pessoas, as dificuldades, as qualidades, há dez anos atrás o medo da inflação era evidente, hoje muita gente nem sabe o que é isso, os que sabem, concordam que está controlada e que não volta tão cedo, a saúde pública vem avançando, mas ainda precisa de mais. A Pobreza diminuiu drasticamente no país a ponto de acreditarmos que é possível acabar com a miséria extrema em pouco tempo. E ainda há muito a melhorar neste tão oponente país, de tantas desigualdades e incertezas, que diminuem, mas que ainda não se diluíram.
Colocamos-nos neste momento em um ponto central destas transformações do Brasil, muito já foi feito, porém, ainda há muito por se fazer. Por isso a importância de debater e afinar o Brasil que queremos daqui a dez anos, como será nosso país nesse período? Como se farão as mudanças? Onde elas ocorrerão? E as conseqüências disto?
Precisamos nos dar ao direito de sonhar, e sonhar alto, como já vimos toda utopia se dilui um dia, e vira realidade, então o desafio é identificar qual a utopia queremos no Brasil em 2022?
Precisamos debater e construir um projeto para o Brasil, que passe centralmente neste período pela agricultura familiar e soberania alimentar, que ultrapasse as barreiras e fronteiras impostas pelo latifúndio e cria uma realidade sem fome, sem medo.
Podemos sonhar com um mundo onde todos/as tem acesso a educação pública, do ensino infantil ao superior, e que essa educação seja de qualidade, seja emancipadora de direitos e pessoas, que seja culturalmente rica, sexualmente diversa, colorida, respeitada e respeitadora dos direitos fundamentais de cada pessoa, que não se veja desigualdades entre pessoas, seja por qualquer motivo, étnico, cultural, racial, sexual, gênero, religião, e que a cima disso tudo sejamos seres humanos, verdadeiramente livres e independentes.
Podemos sonhar com uma sociedade sem desigualdades sociais, e como conseqüência, com níveis de violência baixíssimos, podemos sonhar em matar a fome e dar educação, mas isso ainda não é tudo. Podemos sonhar ainda em ter saúde, segurança, liberdade. Podemos sonhar com democracia, mas não com a democracia burguesa em que vivemos, podemos sonhar com democracia real, com participação popular, fortalecimento dos movimentos sociais, conferencias, conselhos e plebiscitos, para que assim o povo de quem emana o poder, também o controle e o faça valer a seu favor, e não a favor do capital como ainda é hoje.
Podemos e devemos sonhar muito mais do que isso, mas depois de sonhar precisamos construir isso, nos inserir nas lutas de classe, nos movimentos sociais, nos espaços de poder, e lutar, gritar, pensar e construir um mundo diferente, que de tão diferente do atual, ainda não tem sequer um nome, mas que até descobrirmos a sua melhor definição, vamos chamar de Socialista.

O BRASIL QUE QUEREMOS SER



Este texto de parte da entrevista concedida pelo economista Erick Hanushek à revista Veja, edição de 17 de setembro de 2008. Pode ser um importante tema de Redação em Vestibulares, sobretudo nesse momento que a sociedade se mobiliza para exigir um país melhor. Leia e pense nisso 
Seus estudos recentes comprovam uma forte relação entre educação e crescimento econômico. Com o Brasil nas últimas colocações em rankings internacionais de ensino, o que se pode dizer sobre a economia?
Com esse desempenho, as chances de o Brasil crescer em ritmo chinês e se tornar mais competitivo no cenário internacional são mínimas. Digo isso baseado nos números que reuni ao longo das últimas décadas. Eles mostram que avanços na sala de aula têm peso decisivo para a evolução dos indicadores econômicos de um país. Olhe o caso brasileiro. Se as notas dos estudantes subissem apenas 15% nas avaliações, o Brasil somaria, a cada ano, meio ponto porcentual às suas taxas de crescimento. Isso significaria, hoje, avançar em um ritmo 10% maior. Vale observar que o que impulsiona a economia é a qualidade da educação, e não a quantidade de alunos na escola.

O Brasil colocou 97% das crianças na sala de aula. Isso não tem impacto na economia?
A massificação do ensino, por si só, tem pouco efeito — e a matemática não deixa dúvida quanto a isso. Os dados mostram que a influência da educação passa a ser decisiva apenas quando ela é de bom nível. Aí, sim, consegue empurrar os indivíduos e a economia. A relação é simples. Países capazes de proporcionar bom ensino a muita gente ao mesmo tempo elevam rapidamente o padrão de sua força de trabalho. Quando uma população atinge alta capacidade de raciocínio e síntese, torna-se naturalmente mais produtiva e capaz de criar riquezas para o país. Nesse sentido, a posição do Brasil é desvantajosa. Faltam aos alunos habilidades cognitivas básicas, e isso funciona como um freio de mão para o crescimento. Esse cenário, que já era preocupante décadas atrás, agora é ainda mais nocivo. Na comemoração de seus 40 anos, a mesma revista Veja promoveu o seminário “O Brasil que queremos ser”, no qual foi abordado, entre outros, o seguinte tema: “Educação com qualidade: os caminhos da produtividade e da prosperidade”.

PROPOSTA:
Reportando-se a suas idéias e informações acerca do assunto, desenvolva uma dissertação apresentando, do seu ponto de vista, o Brasil que queremos ser, com foco na relação entre educação, produtividade e prosperidade.

http://foge.forum-livre.com/t1291-o-brasil-que-queremos-ser-com-foco-na-relacao-entre-educacao-produtividade-e-prosperidade

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Pátria Amada, Brasil!


Havia quem dizia que o povo brasileiro era cômodo e preguiçoso, que não lutava por seus direitos e que era feito de bobo por um governo manipulador. Não mais. O povo finalmente cansou de ser passado pra trás e com a voz de quem estava calado a décadas foi as ruas protestarem.
O manifesto se originou com o aumento das tarifas do transporte público, levando milhares de pessoas às ruas. Mas que acabou se tornando o maior movimento desde “os caras pintadas”, que tirou do poder o então presidente Fernando Collor.
Esse movimento cresceu, levando mais pessoas as ruas, e lutando não só contra o aumento das tarifas de transporte público, mas também por um país melhor, sem corrupção e com um sistema de saúde, educação e segurança melhor.
Mas, como diz o ditado, “nem tudo são flores”, e uma manifestação desde porte, desmoralizando o governo não seria aceito assim tão facilmente pelos líderes de estado. Houve então a repressão da polícia, que despreparada para situações como esta, usou da violência para refrear os manifestante até então pacíficos. Mas como dizem por aí “o gigante acordou”, e é claro que o povo não abaixaria a cabeça. As pessoas continuaram indo às ruas, e uma minoria destes manifestantes revidava a polícia veemente, acreditando que a violência contra os policiais, que nada mais são do que funcionários do governo, serviria de artifício para conseguir melhorias.
Após algum tempo, as tarifas de diversas cidades abaixaram. Uma tentativa totalmente falha do governo de tentar acabar com estas manifestações. Tarde demais. Eles esperaram tempo demais, a população inflamou, e consciente de que tinha o poder nas mãos, exigiam cada vez mais.
A até então sumida presidente da república, Dilma Rousseff, se pronunciou, apoiando os movimentos. Se reuniu com os seus ministros e chefes de estado e a pouco tempo declarou uma solução para isso. Um plebiscito para uma reforma política. O que teria que ser feito até um ano antes das eleições, mais especificamente dia 5 de outubro já deste ano.
A oposição é contra, e isso, e é o pior que poderia acontecer, não porque o plebiscito pode não acontecer, mas porque essa luta deixou de entre o povo e o governo, pra ser entre direita e esquerda. Uma tentando recuperar seus eleitores, e a outra tentando destituir seus adversários. Uma guerra política. E quem perde com isso é claro, é o povo.
Mas já vimos isto antes, seja em outro país e até mesmo em outro continente, o final é o mesmo, não há reino, império ou república com sua falsa democracia que resista ao poder do povo. 
Aluno: Ademir Xavier