terça-feira, 16 de junho de 2015

A Substituição do Homem pela Máquina e a Divisão do Trabalho

A Substituição do Homem pela Máquina e a Divisão do Trabalho A introdução de máquinas do processo produtivo foi responsável pelo aprimoramento técnico dos demais equipamentos. Como exemplo, podemos citar a invenção da lançadeira volante, em 1733, ao qual sua implantação na indústria têxtil aumentou a capacidade de tecelagem, levando ao desenvolvimento da máquinas que aceleraram a produção de um maior número de fios. Com essas inovações, a ferramenta e a própria energia humana foram substituídas pela máquina e a energia mecânica. Assim, a partir de melhorias sucessivas na etapa de fiação, que culminaram na obtenção de grande número de fios finos e resistentes, foi necessário um novo estímulo na etapa de tecelagem, levando à invenção do tear mecânico. Para agilizar o processo e baratear os custos de produção, os empresários começaram a concentrar os equipamentos e as atividades especializadas, como o tingimento e a tecelagem em unidades fabris, onde podiam racionalizar a produção. Na oficina artesanal, o trabalhador se encarregava de todas as etapas da produção. Com o surgimento da fábrica, a produção tornou-se cada vez mais parcelada, passando cada trabalhador a realizar apenas uma parte do processo. O patrão e seus representantes mais próximos articulavam racionalmente a produção, visando a uma maior produção, com custos mais baixos. Dessa forma, assumiram o controle sobre o processo de trabalho e eliminaram os antigos núcleos domésticos de produção. Com o tempo, as inovações tecnológicas da industria têxtil, especialmente do algodão, e das indústrias siderúrgicas possibilitaram melhorias nos transportes e nas comunicações, fatores importantes para a integração dos mercados. Leia mais: http://jus.com.br/artigos/31268/muito-alem-da-revolucao#ixzz3dGj8dBri Eduardo Petenassi 3 ano

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