Mesmo o maior polo moveleiro do sul do país sofreu com a crise. Com 172 empresas e emprega 10 mil pessoas acabou tendo um número altíssimo de demissões e queda no faturamento entre 8% e 10% este ano, após registrar retração de 15% em 2015, em um semestre foram fechadas quatro empresas na cidade mesmo assim é responsável por 9% da produção nacional. Em
apenas uma semana, duas das maiores indústrias do município, Simbal
e Kit's Paraná, demitiram 170 trabalhadores assustando os moradores da cidade. Algumas empresas tentaram driblar o problema, buscando a exportação. Era uma solução viável mas a relativa queda do dólar diminuiu a lucratividade.
A crise se espalhou e começou a provocar reduções na produção de oito a cada dez itens industriais segundo (IBGE), dos 805 produtos industriais pesquisados pelo (IBGE) 78,3% tiveram queda de produção ano passado em comparação com 2014. Os itens são variados desde televisões a automóveis e até alimentos.
Não
é de hoje que Arapongas vem perdendo postos de trabalho, em 2012
perderam 50 e em 2013 mais 260 postos fechados, e agora com essa crise agrava ainda mais a situação social que resulta em desemprego muito alto em todos os setores de economia,que contribui para o aumento da criminalidade e da violência entre outras consequências negativas para a sociedade araponguense.
(interior de uma fábrica de móveis)
fonte: folha de londrina
imagens: google
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