sexta-feira, 7 de junho de 2013

Império Árabe

O Império Árabe se iniciou em 1200 a.C  na parte Oriental, a maioria do ser território era formada por desertos, e eram divididos em pequenas tribos existiam também algumas cidades ao Sul da Arabia, eram os Oásis, as duas mais importantes cidades eram as cidades de Meca e a Yatrebe (Medina cidade do profeta).
Suas principais atividades econômicas eram o pastoreio e o comércio, à medida que o comércio cresceu eles começaram a organizar caravanas para venderem suas mercadorias.
Existem três fatores que podem ajudar na determinação se um indivíduo é considerado árabe ou não:
-Políticos: se ele vive em um país membro da Liga Árabe.
-Linguístico: se sua língua de origem é Árabe.
-Descendência: se sua genealogia é da Arabia.
O Islamismo teve seu início marcado pelo o que ocorreu com Maomé, ele meditava no monte Hira e ouviu o anjo Gabriel dizer que havia um único Deus, Alá, e um único profeta, Maomé. Depois que foi aceito pelos seus parentes, começou a pregar.
No ano de 630, Maomé invadiu Meca, matou seus opositores, destruiu as imagens de Caaba e, assim, esta foi denominada a cidade oficial do Islamismo.
Islamismo quer dizer submissão a Deus. Para Maomé, o homem deveria aceitar totalmente às vontades de Deus. Os seguidores do Islamismo são chamados islamitas ou muçulmanos.
Algumas práticas religiosas do Islamismo:
- Orar cinco vezes por dia sempre com a cabeça voltada em direção a Meca.
- Jejuar durante o ramadã.
- Dar esmolas de acordo com o que possuir.
- Visitar Meca pelo menos uma vez na vida.
- Participar da guerra santa para propagar o Islamismo.
Após a morte de Maomé em 632 d.C, os islamitas se dividiram em duas partes, os Sunitas e os Xiitas.
É importante também falarmos do Alcorão: livro sagrado do Islã. Os muçulmanos creem que o Alcorão é a palavra literal de Deus revelada ao profeta Maomé ao longo de um período de vinte e três anos.
É um dos livros mais lidos e publicados no mundo.
 Aluno: Kelvin Gonçalves Rocha
 Fonte: http://www.infoescola.com/idade-media/guerras-entre-bizantinos-e-arabes/

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